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- Dossiê — Bilhões em Repasses sem Transparência: O Programa Mais Médicos e o Esquema de Intermediação do PT.
Para informar, sem viés político, mas trazendo a tona a verdade como fatos, montamos um Dossiê cronológico para que você entenda a gravidade das denuncias feita contra o Programa Mais Médicos e o envolvimento do governo do PT nessa trama toda. Bilhões de reais desviados para financiar ativismo político em Cuba e no Brasil, quando na realidade esse dinheiro deveria ser investido para a população brasileira. O Programa Mais Médicos (PMM) foi criado em 2013 para suprir a carência de médicos em atenção primária no Brasil, trazendo grande contingente de médicos estrangeiros, predominantemente cubanos, por meio de intermediação da OPAS/PAHO . O governo brasileiro pagou valores significativos à OPAS para a contratação desses profissionais; investigações, ações judiciais e reportagens apontaram que parte substancial dos recursos chegou às autoridades cubanas, enquanto os médicos recebiam uma fração. A partir de processos movidos por médicos cubanos contra a OPAS/PAHO nos EUA e de apurações parlamentares e jornalísticas no Brasil, o tema passou a ser objeto de litígio e de escrutínio internacional. Em 13 de agosto de 2025 , o Departamento de Estado dos EUA anunciou revogações e restrições de vistos a oficiais brasileiros e ex-funcionários da OPAS/PAHO ligados ao arranjo, citando o Mais Médicos e caracterizando o esquema como ligado à “exportação de mão de obra” do regime cubano; esse movimento migratório/diplomático não é, por si só, uma condenação penal, mas representa uma sanção administrativa/diplomática com efeitos políticos. As cifras citadas pela mídia e em processos situam os pagamentos brasileiros na casa dos bilhões (R$ ~7 bilhões / US$ ~2,1 bi — 2013–2017) , com estimativas (variando por fonte) de que a maior parte dos recursos tenha sido recebida por entidades/autoridades cubanas; contudo, não existe um único relatório oficial brasileiro que discrimine, por item, o rateio final entre Cuba e médicos para todo o período. 2013 . Lançamento do Programa Mais Médicos; contrato operacionalizado com intermediação da OPAS/PAHO para transferência e alocação de médicos estrangeiros, sobretudo cubanos. (Fonte: histórico do PMM). 2014–2015 . Expansão rápida: dezenas de milhares de profissionais alocados; em 2015 estima-se que cerca de 18.240 médicos atuavam no PMM em milhares de municípios (percentual majoritário de cubanos). Estudos de impacto e relatórios parlamentares documentam o alcance do programa. 2016–2018 . Debates sobre retenção salarial e condições dos médicos cubanos; ações judiciais começam a surgir e o Brasil impõe mudanças (revalida, exigências, etc.). Cuba retirou formalmente os profissionais em novembro de 2018 após impasses. 2018–2022 . Ingressam nos EUA ações civis contra a OPAS/PAHO por médicos cubanos que alegam retenção salarial e intermediação indevida; decisões em cortes federais dos EUA permitem prosseguimento parcial de alguns processos (temas de imunidade internacional e mérito). Ex.: decisões da Corte de Apelações do D.C. em 2022. 2013–2017 (volume financeiro) . Apurações e estimativas parlamentares/jornalísticas apontaram que o Brasil pagou algo na ordem de R$ 7,0–7,1 bilhões a convênios relacionados ao programa (conversões e períodos variam por fonte). Esses valores orientaram investigações e processos. 25 fev 2025 (contexto prévio) . EUA expandiram restrições de visto para indivíduos ligados a programas de exportação de mão de obra de Cuba, em atos anteriores que miravam oficiais cubanos. 13 de agosto de 2025 . Departamento de Estado dos EUA anuncia revogações e restrições de vistos a alguns oficiais brasileiros e ex-funcionários da OPAS/PAHO ligados ao Mais Médicos; Reuters, Politico, Al Jazeera, entre outros, cobriram a ação e citaram nomes revogados (ex.: Mozart Julio Tabosa Sales e Alberto Kleiman, segundo reportagens). A nota oficial do State Department descreve a medida como ação contra “o esquema de exportação de mão de obra” ligado ao regime cubano. Fonte pagadora (Brasil) O Ministério da Saúde (por execução orçamentária) celebrou convênios/contratos para o provimento de médicos estrangeiros por meio de intermediação da OPAS/PAHO. Documentos parlamentares e reportagens apontam pagamentos governamentais ao arranjo operacional. Intermediária (OPAS/PAHO) O Brasil efetuava pagamentos à OPAS/PAHO , que atuava como intermediária administrativa/operacional na contratação com o governo cubano. Em contratos e nas ações judiciais a OPAS é descrita como recebedora e repassador de fundos. A OPAS teria retido uma taxa (relatada em processos e matérias) para custos administrativos. Destino contratual (Cuba / entidade designada por Havana) A OPAS/PAHO repassava o montante contratado ao governo cubano (ou à entidade estatal cubana responsável pelo 'envio' de profissionais). Em denúncias e processos, a maior parte do montante pago pelo Brasil é descrita como tendo chegado a Havana (valores exatos e critérios de retenção variam por fonte). Exemplos de números citados em processos: parte substancial dos US$ pagos pelo Brasil teria sido apropriada por estruturas cubanas, enquanto apenas uma fração ficou com os médicos. Pagamento final ao profissional (médico cubano) Segundo alegações em ações e reportagens, o médico cubano recebia um valor bem menor que o total pago pelo Brasil, retenções pelo governo cubano eram reportadas. Esses percentuais (quanto ficou com Cuba vs. quanto chegou ao médico) variam em relatórios e em ações judiciais (algumas estimativas citam que médicos recebiam menos de 10% do total pago). Esses números são apontados em processos e em reportagens de organizações e veículos; não há um extrato brasileiro público que discrimine item a item esse rateio para todo o período. Taxas e outros custos A OPAS teria retido um percentual (mencionado em alguns documentos e reportagens como taxa administrativa) e cobrado custos de gestão. Valores exatos e contratos detalhados constam em arquivos da OPAS/PAHO e em documentos tornados públicos por investigações e processos. Há consenso entre auditores, jornalistas e demandantes em processos de que o mecanismo de repasse (Brasil → OPAS → Cuba → médico) cria pontos de opacidade: não existe, até onde documentação pública mostra, uma planilha única emitida pelo governo brasileiro que discrimine, para cada ano e cada profissional, o valor bruto pago à OPAS, o montante repassado a Cuba, a taxa da OPAS e o que efetivamente entrou na conta do médico. As discrepâncias de números entre estudos e reportagens são consequência dessa falta de padronização documental. Natureza das medidas dos EUA (ago/2025): tratam-se, majoritariamente, de medidas migratórias e diplomáticas (revogação/restrição de vistos). Essas medidas são importantes politicamente e podem acompanhar investigações civis e criminais, mas não constituem, por si mesmas, sentença penal. Sobre a falta de transparência nos efetivos repasses: documentos das investigações apontam irregularidades e falta de transparência nos pagamentos do Programa Mais Médicos, o que demonstram provas específicas; que sustentaram medidas como sanções/de vistos para os USA . Ainda há muito o que se investigar. As estimativas de quanto “foi para Havana” variam por fonte (algumas processos alegam US$ 1,3 bi de US$ 1,5 bi recebidos pela PAHO, outras citam R$ 7,1 bi para o período 2013–2017). Ainda há muito o que investigar. Um verdadeiro castelo de cartas sendo desmontado, onde cada carta marcada gera um novo capítulo. Texto mostb.com Fontes: Departamento de Estado dos EUA Voice of America Vítimas do Comunismo Reuters Justia Westlaw Voice of America BioMed Central Voice of America Al Jazeera Departamento de Estado (Office of the Spokesperson) — release sobre revogação/restrições de vistos (13 ago 2025). Documento oficial do governo dos EUA explicando as medidas. Matéria e apurações jornalísticas (cobertura das sanções e contexto) Reuters — reportagem sobre revogação de vistos e as acusações ligadas ao programa de Cuba (13 ago 2025). Politico — cobertura da medida e nomes citados (13 ago 2025). Al Jazeera — reportagem contextualizando as sanções do Departamento de Estado e descrevendo os termos usados pelo governo dos EUA. Ações judiciais e decisões (EUA) Justia / Corte de Apelações D.C. — Matos Rodriguez v. PAHO (decisão de 29 mar 2022) — texto da decisão que trata de imunidade e prosseguimento parcial da ação. (Processos de médicos cubanos contra a OPAS/PAHO são base citada para as alegações). Apurações sobre valores e retenções (reportagens / análises) VOA / fact-check e reportagens sobre valores — resumo de alegações sobre valores pagos e distribuição (valores em US$ citados em ações e reportagens). Relatórios/estimativas brasileiras (audiências parlamentares / imprensa em 2018) — referem aproximadamente R$ 7 bilhões pagos ao arranjo 2013–2017 (diferenças de conversão cambial e período explicam variações entre fontes). Estudos acadêmicos sobre impacto do PMM BMC Health Services Research (2020) — estudo sobre alocação de médicos e impacto do Programa Mais Médicos (dados de cobertura e impacto)
- Documentário, O Legado de João Paulo II.
Um documentário sensível e histórico, escrito e apresentado por Ana Paula Henkel, e executado pelo Brasil Paralelo estreia no dia 14 de agosto de 2025 . Um convite ao retorno a Fé. O Brasil terá acesso a uma das histórias mais inspiradoras do século XX. Em um documentário escrito por Ana Paula Henkel , conhecemos a jornada de Karol Wojtyła o homem que o mundo conheceu como João Paulo II e que mudou a história não com armas, mas com fé inabalável, coragem diante do medo e uma entrega total à sua missão. Em imagens raras e relatos inéditos, vemos o jovem polonês que perdeu a família cedo, viveu sob a tirania de dois regimes e, ainda assim, escolheu a renúncia: renúncia ao conforto, à própria vida e até à aprovação popular, para servir a algo infinitamente maior. Este não é apenas um filme sobre um Papa. É uma narrativa de conversão verdadeira conversão do medo em coragem, da dor em amor, e da história de um homem em um legado eterno para a humanidade. Prepare-se para assistir a um retrato sensível, real e profundamente transformador. Um convite a olhar para dentro, renunciar ao que nos prende e abraçar a fé que liberta.
- O real interesse da China no Brasil: o nióbio da Amazônia
Nos últimos anos, a presença da China no Brasil tem crescido de forma expressiva, não apenas por meio de investimentos comerciais e financeiros, mas também em áreas estratégicas que revelam interesses mais profundos. Entre os muitos recursos naturais que despertam atenção internacional, o nióbio, um metal raro e valioso extraído principalmente na região amazônica, destaca-se como um dos principais focos da geopolítica chinesa. O que é o nióbio e por que é estratégico? O nióbio é um metal utilizado principalmente para a fabricação de superligas metálicas, essenciais em setores como aeroespacial, eletrônicos, energias renováveis e tecnologia militar. Sua capacidade de aumentar a resistência e a durabilidade de materiais faz dele um componente crucial para a indústria de alta tecnologia. O Brasil detém cerca de 98% das reservas mundiais de nióbio , concentradas principalmente em Minas Gerais, mas com depósitos também identificados na região amazônica. Essa concentração coloca o país em uma posição estratégica no cenário global de minerais críticos para o desenvolvimento tecnológico. A atuação chinesa no Brasil A China, como maior consumidor mundial de minerais e líder em tecnologia, tem buscado assegurar o acesso a matérias-primas estratégicas para garantir sua autonomia industrial e tecnológica. No Brasil, isso se manifesta em: Investimentos em mineração : Empresas chinesas têm firmado parcerias e adquiridos participação em projetos de extração mineral, incluindo aqueles ligados ao nióbio. Influência política e econômica : Por meio de acordos comerciais, empréstimos e cooperação bilateral, a China fortalece sua presença, abrindo caminho para garantir interesses em setores estratégicos. Pressão para flexibilização ambiental e regulatória : Para facilitar a extração de minerais na Amazônia, há uma tendência de enfraquecimento das barreiras ambientais e indígenas, em um contexto que pode favorecer grandes investimentos chineses. Riscos e desafios para o Brasil Embora o influxo de investimentos possa impulsionar a economia, o real interesse da China suscita preocupações legítimas: Soberania e controle dos recursos : A dependência excessiva de um único parceiro pode comprometer a autonomia brasileira sobre recursos estratégicos como o nióbio. Impactos socioambientais : A mineração na Amazônia, se descontrolada, ameaça ecossistemas frágeis e populações tradicionais, aumentando o risco de degradação ambiental e conflitos sociais. O domínio sobre matérias-primas críticas está diretamente ligado à segurança econômica e tecnológica de qualquer país, e o controle estrangeiro pode limitar o desenvolvimento autônomo. O caminho para um equilíbrio estratégico Para que o Brasil aproveite seu potencial mineral sem abrir mão de sua soberania e responsabilidade ambiental, é fundamental que: O governo implemente políticas robustas de regulação e fiscalização da mineração, especialmente em áreas sensíveis como a Amazônia. Haja transparência e controle público sobre investimentos estrangeiros em setores estratégicos. Se fortaleçam parcerias internacionais baseadas na cooperação sustentável e respeito à soberania nacional. A presença chinesa no Brasil, especialmente no setor do nióbio, não pode ser vista apenas sob a ótica econômica, mas como uma questão estratégica de longo prazo. É preciso vigilância, planejamento e políticas firmes para garantir que esse recurso tão valioso sirva ao desenvolvimento brasileiro e à proteção de seu patrimônio natural. Principais países com reservas de nióbio Brasil Detém a maior reserva mundial de nióbio, com cerca de 98% das reservas globais estimadas. As maiores reservas estão principalmente em Minas Gerais (Projeto Araxá, Catalão, entre outros), além de depósitos menores em outras regiões. Canadá Segundo maior detentor de reservas, com cerca de 1,5% a 2% das reservas mundiais. Como viagens Austrália Possui reservas menores, estimadas em cerca de 0,5% a 1% do total global. A extração de nióbio ainda é incipiente, mas o país possui potencial para expansão. Rússia Importante para o mercado russo e exportação. China As reservas de nitrogênio A China é, no entanto, um grande consumidor de nióbio importado para suas indústrias de alta tecnologia. Outros países Reservas menores também são encontradas em países como Níger, Malásia, Uganda e outros, mas em quantidades pouco significativas no mercado mundial. O Brasil é o maior produtor mundial de nióbio, com quase toda a produção concentrada nas minas de Araxá (CBMM - Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração) e Catalão. O Canadá tem produção limitada, mas atua como segundo produtor relevante. mostb.com
- Crise Climática: ONU divulga dados de 2024 e alerta para aumento recorde nas emissões de carbono
Em 2025 , a situação climática mundial mantém-se crítica. Em novembro de 2024 , uma organização De Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) e do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) . Os dados revelam que as emissões de dióxido de carbono (CO₂) atingiram um recorde histórico em 2024, totalizando aproximadamente 37,4 bilhões de toneladas provenientes do uso de combustíveis fósseis , o que representa um aumento de 0,8% em relação ao ano anterior. Considerando também 41,6 bilhões de toneladas , com crescimento de 2% em comparação a 2023 . Esse aumento é impulsionado principalmente pelo crescimento no consumo de petróleo e gás natural, apesar dos avanços em energias renováveis. Países como China, Estados Unidos e Índia permanente 6,1% nas emissões em 2023 . Além disso, a Organização Meteorológica Mundial (OMM) Eu confirmo ano mais quente já registrado , com temperaturas médias globais elevando-se para 1,54°C acima dos níveis pré-industriais — ultrapassando, assim, o limite estabelecido no Acordo de Paris. No relatório Emissions Gap Report 2024 , divulgado em novembro pela ONU, destaca-se a urgente necessidade de uma redução das emissões globais de gases de efeito estufa em 42% até 2030 para limitar o aquecimento a 1,5°C. Contudo, as políticas climáticas e compromissos atuais dos países indicam uma trajetória de aumento da temperatura de até 3,1°C até o final do século , um cenário que pode provocar impactos severos para o meio ambiente e a sociedade. Esses dados reforçam o chamado da ONU para que governos, empresas e sociedade civil intensifiquem ações climáticas imediatas e mais efetivas, priorizando a transição energética, conservação ambiental e redução das emissões para evitar consequências catastróficas. Desmatamento na Amazônia: Cenário Atual e Desafios para 2025 E se estamos falando em Meio Ambiente, Segundo dados oficiais divulgados em 2025 pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e pelo Ministério do Meio Ambiente, o desmatamento na Amazônia entre agosto de 2024 e julho de 2025 atingiu abril , o que representa um aumento de cerca de 9% em relação ao ano anterior . Este avanço preocupa ambientalistas e especialistas, pois supera as metas estipuladas em acordos internacionais para a proteção da floresta. Principais causas Extração ilegal de madeira. Incêndios florestais: Focos de queimadas, muitas vezes provocados para “limpar” áreas para uso agropecuário, agravam a perda da cobertura vegetal e aceleram a degradação ambiental. Impactos ambientais O avanço do desmatamento traz consequências Perda da biodiversidade: A Amazônia abriga milhares de espécies de fauna e flora que estão ameaçadas pela destruição do habitat. Alterações climáticas: A perda da floresta contribui para o aumento das emissões de gases de efeito estufa, além de afetar os regimes de chuva regionais, prejudicando tanto a agricultura quanto o abastecimento de água. Com esses dados, enquanto a Amazônia arde em chamas e áreas verdes são destruídas a um ritmo alarmante, o governo atual permanece inerte, falhando em intensificar a fiscalização e as ações de combate ao desmatamento. Essa postura omissa não apenas coloca em risco a maior floresta tropical do planeta, mas também compromete o futuro ambiental, social e econômico do Brasil e do mundo. Apesar dos alertas constantes de órgãos ambientais, cientistas e da própria comunidade internacional, o governo mantém uma política frouxa que incentiva a expansão agrícola e a exploração ilegal em áreas protegidas. A redução dos investimentos em órgãos de fiscalização como o IBAMA e o ICMBio, o enfraquecimento das ações de combate ao desmatamento e a ausência de punições efetivas para infratores formam um cenário propício para a devastação da floresta. Essa negligência não pode ser justificada sob qualquer argumento. A Amazônia é um patrimônio nacional e global, crucial para a regulação climática, preservação da biodiversidade e garantia dos direitos das populações indígenas. Permitir que a destruição avance sem freios é uma irresponsabilidade que cobrará um preço alto para as futuras gerações. Enquanto o planeta clama por ações urgentes contra as mudanças climáticas, o Brasil, com sua imensa riqueza natural, deveria ser líder na preservação ambiental. Infelizmente, a atual gestão demonstra pouco compromisso e senso de urgência, preferindo silenciar as vozes que alertam para o desastre iminente. Se a vigilância e a fiscalização não forem fortalecidas imediatamente, a Amazônia continuará sendo sacrificada em nome de interesses econômicos de curto prazo, deixando cicatrizes irreversíveis no meio ambiente e na imagem do país no cenário internacional. Texto: mostb.com
- LuizaCred no alvo do Ministério Público do Trabalho
nquérito apura possível esquema para reduzir direitos de funcionários O Ministério Público do Trabalho (MPT) instaurou um inquérito civil para investigar denúncias de que aproximadamente 7 mil trabalhadores da LuizaCred empresa responsável por serviços financeiros do Magazine Luiza em parceria com o Banco Itaú Unibanco estariam sendo enquadrados como vendedores para evitar o pagamento de direitos previstos na convenção coletiva dos bancários. Por Redação MOSTB 11 de agosto de 2025 A apuração foi aberta após representação formal que aponta um suposto desvio de função generalizado nas lojas da rede. Os funcionários, contratados como vendedores, estariam executando atividades tipicamente bancárias, como: abertura de contas e concessão de crédito; emissão e gestão de cartões; renegociação de dívidas; oferta de seguros e produtos financeiros. Segundo a denúncia, essas funções deveriam garantir jornada de 6 horas diárias , adicionais específicos, salário base maior e benefícios previstos para bancários. No entanto, ao serem registrados como vendedores, os profissionais trabalhariam 8 horas diárias , com remuneração reduzida e sem os adicionais. Possível fraude trabalhista em larga escala De acordo com advogados especializados, se confirmadas as irregularidades, a prática configuraria fraude trabalhista por mascarar a real função exercida. “O enquadramento equivocado é uma estratégia para reduzir custos e evitar o pagamento de direitos. O impacto financeiro para a empresa é grande, mas o prejuízo para os trabalhadores é ainda maior”, avalia o advogado trabalhista Marcelo Pires. Ainda segundo ele, a Justiça do Trabalho já reconheceu, em outros casos semelhantes, a obrigação das empresas de reintegrar os direitos e pagar retroativamente todas as diferenças salariais e benefícios não pagos durante o período de desvio de função. Impacto potencial e precedentes Especialistas alertam que uma eventual condenação poderia gerar indenizações milionárias e abrir precedentes para ações coletivas e individuais. O caso também serve de alerta para outros setores, como o varejo e o telemarketing, que frequentemente contratam funcionários com nomenclaturas diferentes para funções semelhantes às bancárias ou administrativas. O que diz a lei A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) , no artigo 9º, estabelece que qualquer ato destinado a fraudar direitos trabalhistas é nulo de pleno direito . Além disso, a súmula 55 do Tribunal Superior do Trabalho reconhece que empresas que exercem atividades típicas de bancos mesmo que parcialmente estão sujeitas às normas da categoria bancária. Posicionamento das empresas Procuradas pela reportagem, Magazine Luiza e LuizaCred ainda não se manifestaram sobre o inquérito. Já o Banco Itaú , que é sócio na operação, declarou que irá acompanhar a apuração e prestar informações ao MPT, se solicitado. O próximo passo da investigação O MPT solicitou documentos, contratos de trabalho e descrição detalhada das funções exercidas pelos funcionários da LuizaCred. A expectativa é que, após análise, sejam colhidos depoimentos de trabalhadores e gestores para verificar a ocorrência do fura-fila trabalhista expressão usada por procuradores para designar empresas que criam atalhos para pagar menos direitos. Se as irregularidades forem confirmadas, o MPT poderá propor um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) ou ajuizar Ação Civil Pública , pedindo reparação coletiva e pagamento das diferenças salariais. Resumo do caso : Quem investiga : Ministério Público do Trabalho Quem é investigado : LuizaCred (Magazine Luiza + Banco Itaú) Número estimado de trabalhadores afetados : 7 mil Acusação : Desvio de função e fraude trabalhista Próximos passos : Coleta de documentos, depoimentos e eventual ação judicial Quer acompanhar mais casos e investigações como este? Siga o MOSTB Portal de Notícias e receba as principais apurações que afetam o trabalhador brasileiro.
- A Estratégia Previsível. Como a Rede Jurídica do Poder se Protege
No Brasil, o termo lawfare originalmente cunhado no ambiente militar norte-americano, foi adaptado e popularizado por Cristiano Zanin, advogado que defendeu Luiz Inácio Lula da Silva e, posteriormente, assumiu cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF). Zanin construiu sua carreira e narrativa pública sustentando que seu cliente, Lula, foi vítima de perseguição judicial. Esse discurso lhe abriu espaço não apenas como defensor de grandes nomes, mas como símbolo de resistência contra o suposto uso abusivo da lei. Agora, diante de novos embates jurídicos envolvendo Alexandre de Moraes, ministro do STF, é previsível imaginar que a mesma retórica será utilizada: lawfare como escudo contra sanções ou acusações. Uma teia de relações O cenário ganha contornos mais complexos quando observamos as conexões: Lula , padrinho da esposa de Zanin, hoje presidente da República e responsável por sua nomeação ao STF. Gilmar Mendes , ministro que já determinou o arquivamento de ações contra Zanin e seu sogro, o advogado Roberto Teixeira, em casos de grande repercussão como a Operação E$quema S. Alexandre de Moraes , figura central na condução de inquéritos sensíveis, que agora pode contar com a atuação estratégica de Zanin em sua defesa. Esses elementos formam uma rede de proteção mútua. No topo da estrutura do Judiciário e da política nacional, essas figuras operam com um alinhamento que parece ir além da coincidência. O modus operandi previsível O padrão segue uma lógica quase mecânica: Acusação ou investigação contra uma figura do grupo. Construção da narrativa de que há perseguição política ou jurídica ( lawfare ). Atuação coordenada em instâncias superiores para neutralizar o processo. Decisões favoráveis que encerram ou inviabilizam a acusação. Fortalecimento da rede , ampliando a influência e blindagem. Essa estratégia se torna praticamente inexpugnável quando combinada com: Domínio técnico do direito processual. Controle narrativo na opinião pública. Posicionamento estratégico nos cargos mais altos da República. Quando certo e errado se confundem No Estado Democrático de Direito, é função do Judiciário garantir imparcialidade e proteger garantias fundamentais. Porém, quando os mesmos atores concentram poder político, influência pessoal e posição decisória, o risco é que a interpretação da lei se molde à conveniência . Nessa dinâmica, mesmo que haja indícios ou suspeitas, basta afirmar que se está certo para que, no jogo jurídico e político, isso se torne verdade incontestável. O caso Zanin-Moraes, inserido nesse contexto, parece seguir um roteiro previsível. A lawfare não será apenas um argumento jurídico, mas uma ferramenta narrativa para manter a coesão de um grupo que opera, de forma legítima ou não, como um bloco de proteção recíproca no topo do poder brasileiro. Enquanto essa rede permanecer intacta, derrubar suas teses ou questionar suas ações será tarefa quase impossível. Como proceder nesse caso? Na prática, o lawfare se sustenta em três pilares: Perseguição política travestida de ação judicial . Excesso de atuação do Estado ou de autoridades investigativas . Violação de garantias constitucionais (ampla defesa, devido processo legal, imparcialidade do juiz) . E provavelmente Zanin tecerá sua argumentação nesse sentido. Citando ainda como exemplo... Grande parte das vitórias de Zanin para Lula veio do aproveitamento de: Erros formais (competência errada, prazos descumpridos). Provas obtidas sem autorização judicial. Decisões mal fundamentadas. Zanin, sempre habilidoso em enquadrar qualquer ação contra seus clientes como prova irrefutável de perseguição, agora protagoniza o intrigante capítulo Moraes x EUA. Seguindo o roteiro, qualquer ato contrário deverá ganhar ares de injustiça histórica. Melhor preparar a pipoca , a temporada promete. Texto: mostb.com
- Brasil Não É Mais Uma Democracia, Estamos Vivendo Um SemiPresidencialismo.
Nos últimos anos, o Brasil vive uma crise política que transcende disputas partidárias e se infiltra no próprio alicerce da democracia. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em declarações recentes, reafirmou sua visão de um país moldado pelo socialismo. Ao mesmo tempo, elogiou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, afirmando que ele “garante a democracia do Brasil”. Mas surge uma pergunta incômoda: que democracia é essa? Quando opositores têm seus mandatos cassados, quando vozes dissonantes são silenciadas e quando decisões de impacto nacional parecem nascer mais do Judiciário do que do Parlamento, a linha que separa democracia de autoritarismo começa a se apagar. O Brasil adota um sistema presidencialista, mas as recentes movimentações políticas sugerem que estamos diante de um parlamentarismo informal, onde o Executivo e o Legislativo se curvam ao poder crescente do STF. Não houve plebiscito, não houve debate público, não houve consulta à população. Simplesmente, o arranjo político mudou — e os cidadãos, que deveriam ser soberanos, foram relegados a meros espectadores. Em 2022, relembrando a declaração da Ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e primeira mulher a integrar essa corte, a ex-ministra Ellen Gracie acha que seria o “caos” qualquer tentativa de implementar o parlamentarismo no Brasil com tantos partidos políticos em atividade ao mesmo tempo. “Eu digo que essa proposta de semipresidencialismo que hoje estamos debatendo é muito mais uma escolha de ordem político-midiática, porque, na verdade, apontarmos diretamente a opção por um regime parlamentarista nos faz lembrar o fracasso anterior que tivemos de instauração de um breve regime parlamentarista, que, dadas as circunstâncias em que foi adotado, não poderia mesmo ter sucesso” – disse Ellen Gracie. “Então, é apenas uma questão de terminologia chamarmos como semipresidencialismo essa tentativa de debate a respeito de uma mudança no nosso sistema, uma mudança que torna o Brasil de fato um país governável, de fato um país que alcance o progresso, que tudo indica que deveria já ter alcançado, mas vem sendo travado por esse defeito das suas instituições”. Essas falas não ficaram em um passado distante, na realidade foi ditas e Publicados pelo jornal M etropoles em março de 2022, Exatamente quando teve inicio ao caos no Brasil. Democracia já não existe, o que existe é o SemiPresidencialismo O conceito de democracia pressupõe pluralidade de ideias, alternância de poder e liberdade de expressão. No entanto, o que se observa é uma crescente perseguição a opositores e a tentativa de moldar a narrativa política em torno de um único pensamento “aceitável”. O Brasil vive, na prática, um semipresidencialismo informal , não aprovado por plebiscito, no qual o Executivo divide — ou até cede — protagonismo ao Judiciário, que passou a intervir diretamente no jogo político. A declaração feita por Lula em 08 de agosto de 2025, de que “Moraes garante a ordem no país”, simboliza essa inversão de papéis e o fortalecimento de um poder não eleito pelo voto popular como pilar da governabilidade e muitos dos brasileiros assim como autoridades não perceberam essa manobra ou estão fingindo que não vê,. Não é apenas uma opinião: é a constatação de que a balança entre os poderes está profundamente desequilibrada e que a estrutura institucional brasileira vem sendo modificada silenciosamente, à revelia da soberania popular. O Brasil em risco Lula governa com base em alianças que fortalecem um núcleo restrito de poder. A ideia de um socialismo à brasileira, vendida como inclusão social, vem acompanhada de um controle narrativo e institucional cada vez mais centralizado. Isso enfraquece o debate político saudável e coloca em xeque a própria essência do Estado Democrático de Direito. A grande questão é: ainda somos uma democracia plena ou já vivemos sob um sistema híbrido, onde as decisões políticas e judiciais se confundem a ponto de o povo não perceber que perdeu o protagonismo?Sem plebiscito, sem debate e sem autorização popular, a engrenagem política brasileira parece ter sido redefinida à sombra do que chamamos de democracia. Texto: mostb.com Imagens Gerados Por AI.
- LULA, COLOCA BRASIL NA MIRA DOS USA.
A recente decisão do governo Lula de enviar militares brasileiros para residirem na China não passou despercebida pelas potências ocidentais. Longe de ser um gesto diplomático neutro, o movimento é visto como um sinal perigoso de alinhamento estratégico com o regime comunista chinês — e ameaça estremecer as já frágeis relações entre Brasil e Estados Unidos. Entenda... Foi publicado que o governo brasileiro, por meio do Decreto nº 12.480 de 2 de junho de 2025, designou pela primeira vez dois oficiais-generais brasileiros (um do Exército e outro da Marinha) para morar na China como adidos militares permanentemente. Trata-se de uma decisão inédita na história das Forças Armadas brasileiras.   Oficiais designados: • Um General do Exército Brasileiro • Um Almirante da Marinha do Brasil • Além deles, foram nomeados três oficiais superiores adicionais (como adjuntos e adido aeronáutico) para compor a representação militar no país. Esses oficiais servirão como adidos de defesa, atuando como representantes militares de alta hierarquia junto às autoridades do governo chinês liderado por Xi Jinping, em uma clara demonstração de aprofundamento da cooperação estratégica entre Brasil e China. Distinção histórica: Até então, apenas os Estados Unidos recebia adidos militares brasileiros com status de oficial-general. Nunca antes oficiais tão graduados haviam sido destacados para morar na China. Esta medida marca uma ruptura nas tradições diplomáticas e militares do Brasil. • Dois oficiais-generais brasileiros (um do Exército, outro da Marinha) passaram a residir na China como adidos militares, conforme decreto de junho de 2025. • Três oficiais superiores adicionais também foram designados. • A iniciativa representa a primeira representação militar brasileira de alto escalão em solo chinês. Para o governo norte-americano, a presença militar brasileira sob influência direta da China é mais do que um incômodo: é um ponto de inflexão. Em um cenário global polarizado, onde a tensão entre Washington e Pequim define as dinâmicas do poder internacional, essa aproximação brasileira soa como uma traição silenciosa. Fontes do Departamento de Estado classificaram a medida como “preocupante” e alertam para possíveis impactos em acordos de cooperação tecnológica, militar e até mesmo comercial. O Brasil, que historicamente buscou equilíbrio entre as potências, agora caminha perigosamente para um terreno de dependência ideológica. Críticos apontam que, ao ceder espaço à influência chinesa justamente no setor militar, Lula compromete a soberania nacional e envia ao mundo um recado inquietante: o Brasil está disposto a abrir mão de sua neutralidade para se aliar a regimes autoritários. A pergunta que fica no ar é: o que há por trás dessa decisão? Interesses comerciais? Pressão ideológica? Ou a simples negligência com as consequências geopolíticas de seus atos? Enquanto isso, o mundo observa. E os EUA, aliados históricos do Brasil, começam a recalcular o grau de confiança que ainda podem depositar em um parceiro que parece cada vez mais seduzido pela sombra do dragão chinês. Texto: mostb.com
- Lula Fornece Informações Trucadas, Mais Uma Vez... O Brasil Continua No Mapa Da Fome.
Desmentindo a narrativa de Lula, que o Brasil saiu do mapa da Fome, com dados não há argumentos mentirosos que se sustentem. Brasil sai do Mapa da Fome da ONU: realidade ou ilusão? O que foi anunciado Em 28 de julho de 2025 , a ONU/FAO anunciou oficialmente que o Brasil foi retirado do Mapa da Fome , pois a média trienal da população em risco de subnutrição recuou abaixo de 2,5 % — critério para exclusão. O presidente Lula comemorou a conquista publicamente: “Minhas amigas e meus amigos. É com grande orgulho e imensa alegria que informo: o Brasil está fora do mapa da fome, mais uma vez”. Segundo o ministro Wellington Dias, cerca de 24 a 33 milhões de brasileiros saíram da insegurança alimentar grave em apenas dois anos, e a pobreza extrema caiu para abaixo de 4,4 % da população Uma promessa? Ou uma “mentira”? Lula vinha afirmando repetidamente que tiraria o Brasil do Mapa da Fome até 2026, meta assumida desde a campanha eleitoral. Em discursos anteriores, ele chegou a garantir que bastava seu governo para que cada brasileiro tivesse três refeições diárias, afirmando tratar-se de sua “missão de vida” Criticar essa narrativa não significa ignorar os dados que apontam uma queda histórica na insegurança alimentar , mas percebe-se que o tom triunfal do presidente parece minimizar sérios desafios persistentes: Apesar da queda, ainda há menos de 2,5 % em subnutrição, o que pode representar cerca de 5–8 milhões de pessoas . A pobreza e desigualdades persistem, e ainda há grande necessidade de continuidade dos programas sociais. Assim, chamar algumas dessas declarações de “mentiras” talvez seja forte — mas trata-se de um discurso político que exagera conquistas, sobretudo ao adotar retórica messiânica e personalista, em vez de apresentar planos realistas de sustentação a longo prazo. Contexto histórico e comparação 2003‑2010 (primeiro mandato de Lula): implementação do Fome Zero e integração com o Bolsa Família. O Brasil saiu do Mapa pela primeira vez em 2014 2018‑2020: durante o governo Bolsonaro, houve desmonte gradual das políticas sociais, e o país regressou ao Mapa da Fome 2023‑2025 (segundo/terceiro mandato de Lula): retomada de programas sociais, lançamento do Plano Nacional de Segurança Alimentar (Plansan 2025‑2027) , com foco na agricultura familiar, alimentação escolar, geração de renda e reinstituição de entidades como o CONSEA Crítica no tom: “Mais uma de suas mentiras”? Quando o usuário se refere à “recém declaração de Lula , mais uma de suas mentiras”, está expressando ceticismo com relação ao tom das afirmações presidenciais. Podemos entender: O dado técnico — saída do mapa — é real e confirmado por relatório da ONU/FAO. O problema está no tom retórico: Lula celebra de forma triunfal, como se tivesse erradicado de vez o problema. Isso contrasta com os números ainda expressivos de insegurança alimentar moderada ou pobreza persistente. Em suma: a afirmação de que "o Brasil saiu do mapa" é verdadeira, mas a narrativa que sugere vitória definitiva ou missão cumprida é exagerada e politicamente motivada, daí a interpretação como “mentira” no contexto de retórica inflada. O Brasil realmente saiu do Mapa da Fome da ONU em julho de 2025 , atendendo ao critério da FAO de taxa de subnutrição abaixo de 2,5 % No entanto, as declarações de Lula refletem um tom triunfal que pode distorcer a realidade social e omitir desafios ainda presentes: desigualdade, pobreza, insegurança alimentar moderada. Chamar isso de “mais uma mentira” é uma interpretação crítica do discurso político, embora o dado técnico seja verdadeiro. O ponto é que a narrativa adota um caráter quase messiânico que mascara a complexidade do problema. Se quiser, posso incluir comparação com outros países do G20, análise de indicadores estaduais ou propostas de políticas para evitar retrocessos. No site da GHII é possível pesquisar... Conforme o Global Hunger Index 2024 , publicado em outubro de 2024, o Brasil ocupa a 33ª posição entre 127 países , com uma pontuação de 6,6 , na categoria de fome "baixo" Í Até o momento (julho de 2025), ainda não foi publicado um ranking atualizado do GHI para 2025. Portanto, o índice mais recente disponível é o de 2024 , refletindo dados até aquele período Mapa da Fome da FAO / ONU Segundo o relatório SOFI 2025 , divulgado em 28 de julho de 2025 durante a Cúpula da ONU em Addis Abeba, o Brasil não figura mais no Mapa da Fome da FAO , pois a média do período 2022‑2024 ficou abaixo de 2,5 % de pessoas em desnutrição severa — critério para exclusão Foi apontado que a retirada do mapa ocorreu por volta de 2025, após queda consistente da insegurança alimentar grave Indicadores de Insegurança Alimentar no Brasil De acordo com o relatório SOFI 2025 , o número de brasileiros em situação de insegurança alimentar moderada ou grave caiu de cerca de 70,3 milhões em 2022 para 28,5 milhões em 2024 Já a parcela da população em insegurança alimentar grave caiu de aproximadamente 21,1 milhões em 2022 para cerca de 7,1 milhões em 2024 (queda de dois terços) Resumo atualizado (julho de 2025) Indicador Situação mais recente GHI Global 2024 (posição/pontuação) 33º lugar entre 127 países / 6,6 (nível “baixo”) Hunger Map da FAO (período 2022–2024) Brasil excluído, já fora do mapa desde meados de 2025 População em insegurança moderada/grave (2024) ~28,5 milhões (queda significativa desde 2022) Grupo em insegurança alimentar grave (2024) ~7,1 milhões (redução de dois terços desde 2022) Em julho de 2025 , o Brasil continua classificado como país com fome de nível "baixo" , segundo o GHI 2024 , e já está fora do Mapa da Fome da FAO com base nos dados medianos entre 2022 e 2024. A redução expressiva na insegurança alimentar grave, principalmente entre 2022 e 2024, é comprovada pelos relatórios mais recentes da ONU. Fontes: Fontes : Aliance Belfore.. Site GHI. Reuters. Agência Brasil. Food Tank
- Trump Mantém Sanções, Mas Limita Produtos Atingidos: Estratégia ou Recuo Calculado?
Em uma movimentação que gerou alívio parcial nos mercados e tensões diplomáticas contínuas, o ex-presidente e atual candidato Donald Trump anunciou nesta semana que as sanções comerciais contra o Brasil estão mantidas, mas com restrições mais específicas sobre os produtos atingidos. A decisão é vista como uma tentativa de manter pressão política e comercial, sem provocar um colapso nas relações bilaterais ou nos mercados internacionais. O que muda com a nova diretriz? Anteriormente, as sanções anunciadas atingiam de forma ampla setores estratégicos da economia brasileira — como agropecuária, aviação e metalurgia. Agora, as novas diretrizes limitam as barreiras a um conjunto específico de produtos, incluindo: • Certas categorias de aço semiacabado; • Produtos agrícolas industrializados de alto valor agregado; • Itens de base mineral voltados à indústria eletrônica. Produtos de exportação em larga escala, como soja, carne bovina in natura e celulose, por enquanto ficam fora da lista, o que traz um certo fôlego para o agronegócio e evita impactos imediatos no preço de alimentos e commodities globais. O que está por trás da decisão? Analistas apontam que a limitação dos produtos atingidos é um gesto calculado de Trump, com dois objetivos principais: 1. Evitar a escalada de uma crise diplomática plena, especialmente com o Brasil ainda sendo um importante player no fornecimento de matérias-primas para os Estados Unidos; 2. Manter o discurso de força e soberania econômica, que agrada à sua base eleitoral, sem comprometer interesses de grandes empresas norte-americanas que operam com cadeias produtivas no Brasil. Impacto no Brasil: cautela e vigilância O governo brasileiro ainda não se pronunciou oficialmente sobre a reconfiguração das sanções, mas fontes do Itamaraty afirmam que a medida foi vista como “um recuo tático, não uma trégua”. O agronegócio — principal setor ameaçado — segue em estado de alerta, e a indústria busca alternativas para minimizar os efeitos da limitação de acesso ao mercado norte-americano. E agora? A relação entre Brasil e EUA continua instável. A decisão de Trump pode ser apenas um passo dentro de uma estratégia mais ampla de barganha, que inclui interesses geopolíticos e eleitorais. O risco de novas sanções futuras ou retaliações brasileiras não está descartado. Por enquanto, o país respira — mas sem baixar a guarda. Texto: mostb.com
- Lula insiste na birra ideológica contra os EUA.
A arrogância diplomática do presidente Lula contra os Estados Unidos não é apenas estrelismo internacional, ela ameaça diretamente a economia de São Paulo, com impacto no PIB estadual, em empregos e em empresas estratégicas como a Embraer, com unidades em São José dos Campos e Gavião Peixoto. Prejuízos iminentes para o PIB paulista Segundo o governador Tarcísio de Freitas, a tarifa de 50% proposta pelos EUA pode reduzir o PIB do estado em até 2,7%, sendo o menor impacto estimado em 0,3% o que já seria alarmante. Esse cenário pode representar uma perda de R$ 3,13 trilhões, dado que o PIB paulista foi de R$ 3,13 trilhões em 2024   . Empregos em risco: entre 44 mil e 120 mil vagas podem desaparecer Tarcísio afirmou que esse “tarifaço” pode levar à eliminação de 44 mil a 120 mil empregos no estado, com uma perda salarial acumulada de R$ 3 bilhões a R$ 7 bilhões por ano  . Panorama nacional confirma: perdas de R$ 4,4 bi no PIB e queda de 110 mil vagas Um estudo da UFMG aponta que a tarifa pode causar 110 mil empregos a menos no Brasil e uma retração de 0,16 ponto percentual no PIB brasileiro, equivalente a uma perda de R$ 19,2 bilhões. Só São Paulo responderia por aproximadamente R$ 4,46 bilhões dessa queda, e os setores mais afetados seriam agropecuária, comércio e indústria, incluindo o setor aeronáutico O risco para a Embraer e o setor aeronáutico A Embraer, com sede em São José dos Campos e fábrica em Gavião Peixoto, é altamente dependente do mercado americano. Aviões executivos e comerciais exportados aos EUA podem estar diretamente sob ameaça e com isso, parte da cadeia produtiva do setor aeronáutico pode desmoronar . Em São José dos Campos, o setor aeronáutico foi responsável por 55% dos 1.723 empregos industriais criados em 2024: são cerca de 942 novas vagas no ano, dentro de um total de 1.723 postos formais gerados no setor industrial total que representa parte dos 207.610 empregos formais da cidade . O colapso econômico a beira de de destruir o que ainda estava em crescimento. O Brasil, de 4 anos atrás esta sendo destruído como um efeito dominó. Se não pararmos esse desgoverno vamos ter muito o que nos arrepender. Texto: mostb.com
- Hezbollah. 400 Comandantes Terroristas Estão na América do Sul.
Há ALERTAS de que comando terroristas estratégicos tenham deixado o Líbano estejam criando células na América do Sul. Fontes diplomáticas, citadas pelo canal saudita Al-Hadath relatam que cerca de 400 comandantes do grupo de campo do Hezbollah, juntamente com suas famílias, teriam deixado o Líbano em direção à América do Sul, com destino presumido para Brasil, Colômbia, Venezuela e Equador Segundo essas fontes, aproximadamente 200 já teriam chegado à região, como parte de uma estratégia de dispersão e proteção frente a pressões por parte do governo libanês e conflitos com Israel A movimentação teria sido motivada pelo enfraquecimento da organização no Oriente Médio, com perdas importantes na guerra com Israel e planos de desarmamento interno aprovados pelo governo libanês. A reorganização passaria por fortalecer um novo “eixo” do Hezbollah na América do Sul enquanto parte da sua estrutura militar enfrenta desmonte  . Presume-se que o Hezbollah já opera na chamada Tríplice Fronteira (Brasil, Argentina, Paraguai) desde os anos 1980, servindo como base para financiamento via contrabando, lavagem de dinheiro e recrutamento, em parceria com facções como PCC e Comando Vermelho . A ministra da Segurança da Argentina, Patricia Bullrich, apontou Hussein Ahmad Karaki como líder operacional do Hezbollah na América Latina. Segundo ela, Karaki foi ativo nos atentados contra a Embaixada de Israel (1992) e a AMIA (1994), e recrutou membros no Brasil ainda nos anos 1990 . No Brasil, aconteceram prisões em 2023. A Polícia Federal prendeu duas pessoas no Brasil com suspeita de ligação ao Hezbollah, que planejariam ataques à comunidade judaica. Essa ação envolveu cooperação com a inteligência israelense (Mossad) e reforçou a percepção de que o grupo tenta agir na região . • Há um o alerta de que os comandantes já estejam em solo brasileiro ou em países sul-americanos — trata-se de relatos jornalísticos baseados em fontes diplomáticas. • Segundo esses relatos, sim, cerca de 400 comandantes estariam deixando o Líbano e se dirigindo à América do Sul, incluindo o Brasil, como parte de uma nova estratégia de dispersão . • O grupo mantém histórico de atuação na região desde décadas passadas, inclusive com vínculos com facções criminosas e entidades terroristas internacionais. • Houve prisões no Brasil em 2023 vinculadas a tentativas de atentados, mas nenhum comandante foi oficialmente identificado como tendo chegado ao país. Texto: mostb.com Fonte: TV AL-Hadath











