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LULA, COLOCA BRASIL NA MIRA DOS USA.


A recente decisão do governo Lula de enviar militares brasileiros para residirem na China não passou despercebida pelas potências ocidentais. Longe de ser um gesto diplomático neutro, o movimento é visto como um sinal perigoso de alinhamento estratégico com o regime comunista chinês — e ameaça estremecer as já frágeis relações entre Brasil e Estados Unidos. Entenda...


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Foi publicado que o governo brasileiro, por meio do Decreto nº 12.480 de 2 de junho de 2025, designou pela primeira vez dois oficiais-generais brasileiros (um do Exército e outro da Marinha) para morar na China como adidos militares permanentemente. Trata-se de uma decisão inédita na história das Forças Armadas brasileiras.  


Oficiais designados:

• Um General do Exército Brasileiro

• Um Almirante da Marinha do Brasil

• Além deles, foram nomeados três oficiais superiores adicionais (como adjuntos e adido aeronáutico) para compor a representação militar no país.




Esses oficiais servirão como adidos de defesa, atuando como representantes militares de alta hierarquia junto às autoridades do governo chinês liderado por Xi Jinping, em uma clara demonstração de aprofundamento da cooperação estratégica entre Brasil e China.


Distinção histórica: Até então, apenas os Estados Unidos recebia adidos militares brasileiros com status de oficial-general. Nunca antes oficiais tão graduados haviam sido destacados para morar na China. Esta medida marca uma ruptura nas tradições diplomáticas e militares do Brasil.

• Dois oficiais-generais brasileiros (um do Exército, outro da Marinha) passaram a residir na China como adidos militares, conforme decreto de junho de 2025.

• Três oficiais superiores adicionais também foram designados.

• A iniciativa representa a primeira representação militar brasileira de alto escalão em solo chinês.


Para o governo norte-americano, a presença militar brasileira sob influência direta da China é mais do que um incômodo: é um ponto de inflexão. Em um cenário global polarizado, onde a tensão entre Washington e Pequim define as dinâmicas do poder internacional, essa aproximação brasileira soa como uma traição silenciosa.


Fontes do Departamento de Estado classificaram a medida como “preocupante” e alertam para possíveis impactos em acordos de cooperação tecnológica, militar e até mesmo comercial. O Brasil, que historicamente buscou equilíbrio entre as potências, agora caminha perigosamente para um terreno de dependência ideológica.


Críticos apontam que, ao ceder espaço à influência chinesa justamente no setor militar, Lula compromete a soberania nacional e envia ao mundo um recado inquietante: o Brasil está disposto a abrir mão de sua neutralidade para se aliar a regimes autoritários.


A pergunta que fica no ar é: o que há por trás dessa decisão? Interesses comerciais? Pressão ideológica? Ou a simples negligência com as consequências geopolíticas de seus atos?


Enquanto isso, o mundo observa. E os EUA, aliados históricos do Brasil, começam a recalcular o grau de confiança que ainda podem depositar em um parceiro que parece cada vez mais seduzido pela sombra do dragão chinês.


Texto: mostb.com



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