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- Jogo do Tigrinho, Bets e a Mega Hipocrisia do Governo.
Jogo do Tigrinho, Bets e a Mega Hipocrisia do Governo. Se o problema são os jogos de azar, por que as loterias da Caixa continuam firmes, mesmo com lucros bilionários para o Estado e migalhas para os apostadores? Enquanto o governo brasileiro mira as plataformas de apostas online — conhecidas como "bets", como o polêmico Jogo do Tigrinho sob o pretexto de proteger a população e evitar o vício, esquece-se de olhar para o próprio espelho. Afinal, se a preocupação fosse genuína com a saúde mental e financeira dos brasileiros, as loterias da Caixa Econômica Federal também estariam na mira da fiscalização e proibição. Mas não estão . Pelo contrário, continuam funcionando a todo vapor. Os números revelam o tamanho da contradição: das apostas feitas nas loterias oficiais, apenas cerca de 43% são destinadas ao pagamento dos prêmios . O restante 57% da arrecadação é dividido entre comissões, custos operacionais e, principalmente, repasse ao governo federal via programas como FIES, esporte, cultura e segurança pública. Em 2024, a Mega da Virada arrecadou mais de R$ 2,49 bilhões , mas quase R$ 1,4 bilhão não retornou aos apostadores. Além disso, centenas de milhões de reais em prêmios vencem todos os anos e são automaticamente embolsados pelo governo . Em 2024, foram mais de R$ 252 milhões esquecidos , que foram parar nos cofres públicos — sem que o Estado faça qualquer esforço sério de devolução. Enquanto isso, as plataformas digitais que muitas vezes oferecem odds (probabilidades) mais justas, pagam prêmios quase que instantaneamente e não escondem os riscos do jogo são demonizadas. O motivo parece menos moral e mais financeiro: as bets retiram do governo o monopólio de lucrar com a esperança do povo . Entenda... Embora as loterias da Caixa Econômica Federal (CEF) tenham registrado um crescimento na arrecadação em 2024, atingindo R$ 25,9 bilhões um aumento de 10,6% em relação a 2023 , é importante considerar o impacto das apostas online no cenário atual. Segundo estimativas do Banco Central, os brasileiros destinaram entre R$ 20 bilhões e R$ 30 bilhões por mês a apostas online nos primeiros meses de 2025 . Esse volume significativo de recursos movimentados pelas plataformas digitais pode influenciar o comportamento dos apostadores e, consequentemente, afetar a participação nas loterias tradicionais. Embora não haja dados específicos que quantifiquem uma perda direta de arrecadação das loterias da CEF devido ao crescimento das apostas online, a concorrência entre essas modalidades de jogo é evidente. As plataformas digitais oferecem conveniência e acessibilidade, o que pode atrair uma parcela dos apostadores que anteriormente participavam das loterias tradicionais. Além disso, é relevante destacar e já mencionado neste texto que, nas loterias da CEF, apenas cerca de 43% da arrecadação é destinada ao pagamento de prêmios, enquanto o restante é alocado para programas sociais e outras despesas . Em contraste, as plataformas de apostas online frequentemente retornam uma porcentagem maior dos valores apostados aos jogadores, o que pode tornar essas opções mais atraentes para o público. Diante desse cenário, é fundamental que o governo considere estratégias para equilibrar a regulamentação e a competitividade entre as diferentes modalidades de jogos de azar, garantindo tanto a proteção dos consumidores quanto a sustentabilidade das receitas provenientes das loterias oficiais. A questão é direta: se o governo realmente se preocupa com os danos sociais dos jogos de azar, que tenha coragem de suspender também as suas próprias loterias . Caso contrário, a repressão às apostas digitais se mostra apenas como uma disputa de mercado disfarçada de preocupação ética. Porque, no fim das contas, o vício que o governo mais teme é o de perder receita . Texto: mostb.com
- Anvisa determinou a apreensão de um lote falsificado de toxina botulínica DYSPORT .
Em 29 de maio de 2025, a agência ANVISA publicou a Resolução RE nº 2.003/2025, suspendendo o lote W07310 do medicamento Dysport® (toxina botulínica A). A medida foi tomada após a empresa detentora do registro, Beaufour Ipsen Farmacêutica Ltda., informar que não reconhece esse lote como original. Consequentemente, a Anvisa proibiu o armazenamento, comercialização, distribuição, exportação, fabricação, importação, propaganda, transporte e uso dos produtos desse lote em todo o território nacional. A Anvisa alerta que o uso de produtos falsificados representa sérios riscos à saúde, pois sua composição e procedência são desconhecidas. Profissionais de saúde e consumidores devem sempre verificar a autenticidade dos medicamentos adquiridos e, em caso de suspeita, notificar imediatamente a agência por meio dos canais oficiais. Desconfie de preços baixos demais em procedimentos com toxina botulínica! A maioria dos injetáveis utilizados em clínicas sérias como a toxina Dysport® é importada e passa por uma cadeia de custos que envolve: Taxas de importação Impostos estaduais e municipais Lucro do distribuidor Honorários do profissional aplicador Impostos e custos operacionais da clínica Ou seja, não existe produto injetável de alta qualidade a preço de banana. O valor justo de uma sessão facial com Dysport® pode variar conforme a região e a clínica, mas normalmente está entre R$ 1.200 e R$ 2.500, a depender da quantidade de unidades utilizadas. Preços muito baixos podem indicar: – Produto falsificado – Produto vencido – Ausência de registro na Anvisa – Profissional sem capacitação Segurança não é luxo é compromisso com a sua saúde e beleza. #ToxinaBotulínica #Dysport #EstéticaSegura #SegurançaEmPrimeiroLugar #BelezaComResponsabilidade #HealthPlus #EstéticaAvançada #HarmonizaçãoFacial #BotoxOriginal #ClínicaSegura
- Nome de Nelson Wilians aparece em investigação preliminar da Polícia Federal sobre INSS; escritório nega irregularidades e reforça legalidade da atuação
Revista Beneficium Juris Edição Maio de 2025 | Redação Beneficium Juris O advogado Nelson Wilians , fundador do escritório Nelson Wilians Advogados (NWADV) , teve seu nome envolvido/citado em uma investigação preliminar conduzida pela Polícia Federal em maio de 2025, que apura possíveis irregularidades em contratos ou mediações envolvendo benefícios previdenciários no âmbito do INSS . O procedimento, ainda em curso, segue sob sigilo e encontra-se em fase de apuração inicial de documentos e escuta de testemunhas . O advogado Nelson Wilians, fundador do escritório Nelson Wilians Advogados (NWADV) , foi identificado pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) como responsável por movimentações financeiras atípicas , totalizando R$ 15,5 milhões entre 2016 e 2022. Essas transações envolveram repasses de contas pessoais e do escritório para o empresário Maurício Camisotti, investigado por supostas fraudes no INSS. Um exemplo notável é uma transferência de R$ 751 mil em novembro de 2021, seguida por um pagamento de R$ 500 mil para a empresa Primares Viagens e Turismo, registrada como holding e sem atividades relacionadas a agenciamento de viagens. Camisotti justificou o pagamento como parte de um empréstimo e para custear uma viagem de Réveillon às Maldivas, mas a natureza dessas transações permanece sob investigação. Além disso, foram identificadas transações milionárias através da conta da esposa de Camisotti, levantando suspeitas de sonegação fiscal. A maior parte das transações foi realizada entre 2016 e 2020, período em que empresas ligadas a Camisotti e Wilians eram prestadoras de serviços do Geap, plano de saúde dos servidores públicos federais. Com a entrada no mundo das entidades no INSS, a Ambec, fundada por Camisotti em 2021, firmou um acordo de cooperação técnica com o INSS para efetuar descontos de mensalidades diretamente na folha de pagamento dos aposentados. A entidade acumula milhares de processos judiciais e defende-se alegando filiações manuais e problemas no sistema de cadastramento. As investigações envolvendo as entidades investigadas por fraude no INSS continuam sendo realizadas pela Polícia Civil, MPSP, PF, CGU e TCU. Até o momento, não há qualquer denúncia formal, indiciamento ou imputação penal contra o advogado ou os integrantes de seu escritório. A menção ocorre no contexto de verificação ampla, comum em apurações que envolvem grandes estruturas jurídicas. Em manifestação pública, Wilians reafirmou a lisura de sua atuação profissional e declarou estar à disposição das autoridades para qualquer esclarecimento. A assessoria do NWADV reforçou que a banca “atua com ética, transparência e respeito às normas da Ordem dos Advogados do Brasil e ao ordenamento jurídico vigente”. Estrutura do NWADV: o maior escritório de advocacia do Brasil em número de unidades O escritório Nelson Wilians Advogados é considerado o maior da América Latina em extensão territorial e volume de processos. Atualmente, conta com 29 unidades operacionais em todas as capitais brasileiras e cidades estratégicas , operando sob um modelo de filiais jurídicas vinculadas à matriz , e não no regime de franquias comerciais . A banca detém uma carteira com aproximadamente: 657 mil processos ativos Mais de 20 mil clientes corporativos Aproximadamente 1.100 advogados e 2 mil colaboradores ao todo Considerando os dados apurados, procede-se à estimativa preliminar do faturamento anual do escritório, o qual se situa na faixa entre R$ 650 milhões e R$ 1,6 bilhão. Tal variação é explicada pelo volume da carteira processual ativa, pelas modalidades contratuais vigentes incluindo contratos de prestação integral de serviços jurídicos (full service), honorários condicionados ao êxito, bem como contratação por hora técnica, além dos valores acordados a título de honorários advocatícios, em conformidade com a tabela da OAB e negociação individual. Cumpre destacar que referida estimativa possui caráter indicativo, dado que os valores econômicos subjacentes às demandas judiciais superam habitualmente montantes meramente simbólicos, como R$ 1.000,00, sobretudo em ações de elevada complexidade, abrangência e repercussão financeira. O caso segue em fase de investigação preliminar, e não há elementos que configurem culpa ou qualquer sanção jurídica até o presente momento. A Revista Beneficium Juris , fiel ao seu compromisso com o Direito e a informação técnica de qualidade, acompanhará com isenção e responsabilidade qualquer desdobramento legal relacionado a este ou outros temas relevantes no cenário jurídico nacional. mostb.com
- Governo Eleva IOF e Penaliza a População: Mais Impostos, Menos Transparência.
IOF na Calada da Noite: Governo Penaliza Saúde, Estética, Agro, Alimentação e Mercado Imobiliário com Novo Decreto Decreto aumenta impostos sobre crédito, consumo, remessas e investimentos, afetando diretamente a população e os setores produtivos mais estratégicos da economia. Por Redação MOSTB | Opinião Na noite da última quinta-feira, 22 de maio de 2025 , o governo federal surpreendeu o país com a publicação de um decreto que aumenta significativamente as alíquotas do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) , sem qualquer debate prévio com a sociedade ou o Congresso Nacional. A medida, que deve arrecadar R$ 20,5 bilhões ainda este ano e R$ 41 bilhões em 2026 , atinge diretamente setores essenciais como saúde, estética, agronegócio, alimentação, consumo e mercado imobiliário , penalizando especialmente a classe média, o pequeno empreendedor e o consumidor final. Principais mudanças no IOF Cartões de crédito/débito internacionais: de 3,38% para 3,5%; Compra de moeda estrangeira e remessas: de 1,1% para 3,5%; Crédito para empresas: de 1,88% para 3,95% ao ano; Investimentos em previdência privada (VGBL): 5% para valores acima de R$ 50 mil mensais. A única exceção foi a manutenção da alíquota zero para fundos nacionais que investem no exterior — uma clara tentativa de acalmar o mercado financeiro, enquanto os setores produtivos e sociais são ignorados. Governo escolhe o atalho: aumento de imposto sem cortar gastos A decisão de elevar o IOF expõe uma escolha política clara: aumentar a arrecadação sem enfrentar os verdadeiros gargalos fiscais do país . Em vez de revisar os gastos públicos, cortar privilégios e promover reformas estruturantes, opta-se por onerar quem trabalha, empreende e consome . O momento agrava ainda mais a crise de confiança. A taxa Selic em 14,75% ao ano já encarece o crédito. Com o novo IOF, o custo de vida e de produção sobe ainda mais , enquanto a economia perde fôlego. Saúde e estética: alta de insumos importados atinge clínicas e pacientes Mais de 80% dos equipamentos hospitalares e estéticos utilizados no Brasil são importados. Itens como tomógrafos, ressonâncias, marcapassos, bioestimuladores, toxina botulínica e peelings avançados estão sujeitos ao novo IOF. Pequenos consultórios e clínicas de estética não conseguem negociar grandes lotes , tornando os procedimentos mais caros ou inviáveis. Pacientes e clientes arcam com o repasse dos custos — ou simplesmente deixam de acessar esses serviços, comprometendo saúde e autoestima. Agronegócio: produção penalizada e alimentos mais caros O setor agropecuário , responsável por cerca de 25% do PIB brasileiro , é outro duramente atingido: A produção nacional depende de fertilizantes, defensivos, máquinas e sementes importadas; O novo IOF eleva os custos de importação e encarece os financiamentos rurais ; O resultado? Aumento no custo de produção , queda da competitividade internacional e alta nos preços dos alimentos básicos . Setor de alimentação: do campo à mesa, o brasileiro paga mais A medida afeta toda a cadeia alimentar: Trigo, milho, soja, enzimas, conservantes e ingredientes funcionais usados em panificação, laticínios e ultraprocessados encarecem com a alta do dólar e do IOF; Pequenos negócios como padarias, mercearias e restaurantes enfrentam reajustes semanais de fornecedores; Para o consumidor final, isso significa um só caminho: inflação alimentar . Segundo o IBGE, até abril de 2025, a inflação dos alimentos acumulava 6,9% , e deve subir mais. Mercado imobiliário: juros altos e IOF freiam compras e elevam aluguéis Em 2024, os aluguéis residenciais subiram 13,5% , com o metro quadrado chegando a R$ 48,12 em média no país; A compra e venda de imóveis também encareceu: o preço médio por m² no Brasil está em R$ 9.366 , podendo ultrapassar R$ 13.900 em Balneário Camboriú (SC) ; Financiamentos imobiliários ficam ainda menos acessíveis com Selic alta + IOF elevado — restringindo o sonho da casa própria para milhões de brasileiros. Consequência prática: empobrecimento silencioso O novo IOF afeta diretamente: A saúde de quem precisa de tratamento ou diagnóstico avançado; O trabalho de quem empreende na estética e na medicina; A produção de alimentos e a segurança alimentar nacional; O bolso do consumidor que aluga, compra ou apenas tenta sobreviver. Em todos os casos, é o cidadão quem paga a conta — enquanto o Estado recolhe mais impostos sem entregar melhores serviços . Reforma ou retrocesso? Não se trata de ajuste fiscal, mas de reação imediatista a um desequilíbrio estrutural . É o reflexo de anos de má gestão pública , que agora cobra seu preço sobre quem mais contribui: o trabalhador, o produtor e o empreendedor brasileiro . É preciso dizer com clareza: o aumento do IOF não corrige a crise , aprofunda a desigualdade e trava o crescimento . Enquanto o governo tributa crédito, inovação, saúde e alimento, o país anda para trás. A elevação do IOF não é uma reforma fiscal: é um reflexo da incapacidade política de cortar privilégios, enxugar gastos e planejar com responsabilidade . Trata-se de uma solução imediatista , que transfere o ônus para quem produz e consome. Enquanto a máquina pública continua inchada, a população — do campo à cidade, do leito ao salão, da roça à mesa — arca com os custos de uma política míope, que agrava a desigualdade e mina a confiança no futuro. O Brasil precisa, com urgência, revisar sua política fiscal, promover segurança jurídica e valorizar quem gera riqueza, saúde, alimento e moradia. O que está em jogo não é apenas arrecadação, mas a dignidade de um país inteiro. MOSTB Portal de Notícias | Jornalismo com responsabilidade, opinião com fundamento.
- Brasil em Crise, Mas o Tapete Vermelho Está Pago.
Festival de Cannes 2025: Participação Brasileira O Ministério da Cultura, por meio da Secretaria do Audiovisual, levou o Brasil ao País de Honra – Marché du Film 2025, com investimentos em cultura e digamos, fora de hora para o momento em que o Brasil está passando. Clique aqui Em meio a uma crise fiscal e ao agravamento do déficit na Previdência Social, esse tipo de gasto é visto por muitos como uma cortina de fumaça para desviar a atenção dos verdadeiros problemas nacionais como o descontrole das contas públicas e o colapso nos serviços essenciais. Enquanto isso, o governo segue priorizando a destinação de recursos para eventos internacionais, o que tem sido duramente questionado por diversos setores da sociedade. A participação do Brasil como país de honra no Marché du Film 2025 reflete uma estratégia de promoção cultural internacional. No entanto, é fundamental um debate transparente sobre a alocação de recursos públicos, especialmente em tempos de restrições orçamentárias e demandas sociais urgentes. Investimentos no Setor Audiovisual Entre 2023 e 2024, o setor audiovisual brasileiro recebeu investimentos federais que somam R$ 4,8 bilhões, incluindo recursos do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) e da Lei Paulo Gustavo . O FSA, gerido pela Agência Nacional do Cinema (Ancine), é financiado principalmente pela Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine) e pelo Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel) . Em 2025, o orçamento previsto para o FSA sofreu uma redução de 25,67%, passando de R$ 1,2 bilhão para R$ 892 milhões . Apesar do corte, o Ministério da Cultura afirmou que o montante de R$ 911 milhões previsto para financiamento do setor audiovisual foi mantido integralmente, com a diferença sendo compensada por recursos do Tesouro Nacional . Texto: mostb.com
- Brasil em Colapso: A Realidade Ignorada por Narrativas Superficiais
Enquanto o Brasil enfrenta uma das piores crises sociais e financeiras de sua história recente, parte da opinião pública e setores políticos desviam o foco para bodes expiatórios convenientes. A recente Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre jogos de azar, por exemplo, tem concentrado suas atenções em influenciadores digitais, como Virgínia Fonseca, atribuindo-lhes a responsabilidade por tragédias pessoais ligadas ao vício em apostas. Essa abordagem, além de simplista, ignora as raízes profundas dos problemas que assolam o país. Uma Crise Econômica Profunda e Real Entre 2022 e 2025, a inflação dos alimentos essenciais corroeu severamente o poder de compra das famílias brasileiras. A cesta básica nacional subiu aproximadamente 46%, saindo de R$ 250,00 no fim do governo Bolsonaro para cerca de R$ 365,00 em 2025. Entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024, o preço da cesta básica saltou de R$ 302,24 para R$ 345,23, um aumento de 14,22%. Produtos fundamentais como o café torrado e moído tiveram uma alta assustadora de quase 40% em 2024, óleo de soja subiu mais de 29%, leite longa vida quase 19%, carne bovina 25%, pernil suíno 20%, e o frango congelado mais de 8%. Os aumentos não ocorrem de forma homogênea pelo país. Em Salvador, por exemplo, o custo da cesta básica alcançou R$ 590,37 em janeiro de 2025, com produtos como cenoura e cebola disparando 77% e 39%, respectivamente. Já em São Paulo, a cesta básica atingiu R$ 851,82, o equivalente a 60% do salário mínimo oficial de R$ 1.518. Para famílias que já vivem com salários próximos do mínimo, isso significa um aperto ainda maior na alimentação e no orçamento doméstico, comprometendo saúde e dignidade. O Rombo da Previdência e a Má Gestão Pública Enquanto famílias penam para pôr comida na mesa, o país convive com rombos bilionários nas contas públicas. O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) fechou 2024 com um déficit histórico de R$ 320 bilhões, resultado da combinação entre fraudes, má gestão e uma estrutura previdenciária insustentável. Casos recentes, como a Operação Sem Desconto, que revelou descontos indevidos em aposentadorias e pensões, causaram prejuízos de bilhões a milhões de brasileiros. Além disso, a desigualdade dentro do sistema é escancarada pelos dados do gasto per capita: o déficit médio da previdência dos militares é mais de 18 vezes superior ao dos aposentados do INSS, consumindo recursos públicos desproporcionalmente e sem transparência. Impactos Sociais Graves: Mortes e Sofrimentos Invisíveis Paralelamente à crise econômica, o Brasil convive com um aumento alarmante de mortes e sofrimentos relacionados ao alcoolismo, uso de drogas e doenças mentais. Entre 2023 e 2024, o Ministério da Saúde registrou cerca de 45 mil mortes anuais relacionadas ao consumo abusivo de álcool — incluindo doenças hepáticas, acidentes de trânsito e violência e aproximadamente 30 mil mortes por overdose de drogas ilícitas e prescritas . Acidentes de trânsito continuam a ser uma das principais causas de óbitos no país, contabilizando mais de 40 mil mortes em 2024 , segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Grande parte desses acidentes está associada ao consumo de álcool e substâncias psicoativas, que continuam a ser um desafio para a fiscalização e prevenção. O estresse financeiro causado pela inflação e desemprego agrava quadros de depressão e ansiedade, que frequentemente levam ao consumo abusivo de substâncias e a comportamentos impulsivos. O consumo superficial e desenfreado, impulsionado pela cultura das redes sociais, somado a um cenário de desinformação, gera dívidas e desequilíbrios pessoais. Muitas famílias se veem presas a um ciclo de endividamento e privação, agravando a saúde mental e o bem-estar social. Jogos de azar, embora sejam um problema real que precisa de atenção, não explicam isoladamente o aumento de mortes por overdose, suicídio e doenças crônicas agravadas pelo consumo abusivo de álcool e drogas. A falta de políticas públicas robustas para saúde mental e assistência social contribui para que esse quadro se agrave silenciosamente, enquanto o debate público se perde em acusações superficiais. A Distração das Narrativas Superficiais Em meio a esse cenário de crise estrutural, a CPI dos jogos de azar e parte da opinião pública preferem culpar influenciadores digitais como Virgínia Fonseca por problemas sociais muito mais complexos. Essa simplificação do debate público funciona como distração, desvia a atenção do essencial: o uso indevido do dinheiro público, a falta de políticas públicas eficazes e a ausência de reformas estruturais que poderiam reduzir desigualdades e restaurar o equilíbrio fiscal. Enquanto se debate quem tem culpa na internet, milhares de brasileiros não têm acesso ao básico: alimentos, saúde e segurança. Culpar figuras públicas e digitais é um expediente fácil e vazio que não contribui para resolver problemas reais e urgentes. O Brasil está em plena decadência social e financeira, consequência direta da má gestão do dinheiro público, déficits previdenciários astronômicos e falta de compromisso com reformas necessárias. Os números da inflação dos alimentos e o custo da cesta básica são apenas um dos muitos sintomas de um país que precisa urgentemente de um debate sério e profundo. Mais do que encontrar culpados individuais, é necessário enfrentar as causas estruturais da crise promovendo transparência, combate à corrupção, responsabilidade fiscal e políticas públicas que coloquem o povo brasileiro em primeiro lugar. Só assim poderemos evitar que o sofrimento se aprofunde e que vidas sejam perdidas por negligência social e econômica. Texto: mostb.com
- Virginia Fonseca e a CPI das Bets:
Virginia Fonseca, deu um show de inteligência emocional e caráter. Nesta terça-feira, 13 de maio, a influenciadora Virginia Fonseca prestou depoimento na CPI das Bets uma comissão que, embora tenha como objetivo investigar irregularidades no setor de apostas esportivas, tem se mostrado mais interessada em promover espetáculo do que buscar soluções reais. Entre as perguntas feitas a Virginia, uma em especial chamou atenção pela sua superficialidade e, francamente, beirou o ridículo. A deputada Soraya Thronicke, dirigindo-se à influenciadora, questionou: “Gostaria de saber como a senhora ficou milionária?” Fica a dúvida: estaria a deputada buscando inspiração para trilhar o mesmo caminho? Aparentemente, sim. E, se não bastasse o tom inadequado da pergunta, a deputada ainda "aconselhou" Virginia a deixar de fazer publicidade para empresas de apostas, afirmando que ela “não precisa do dinheiro das bets”. A resposta da influenciadora foi curta: “Vou chegar em casa e pensar.” Pode até ser que Virginia pense a respeito, mas a verdade é uma só: não é responsabilidade dela o vício ou a decisão de terceiros em apostar . Se formos responsabilizar influenciadores pelas ações de seus seguidores, então teremos que abrir CPI da indústria de bebidas alcoólicas , afinal, os números de mortes, acidentes e famílias destruídas por conta do álcool no Brasil são alarmantes e, ainda assim, seguem sem medidas efetivas. E por que não uma CPI do consumo compulsivo ? O vício em compras é uma realidade e leva muitas pessoas à falência. Então as lojas devem parar de anunciar? Os shoppings devem fechar as portas? O Mercado Livre e os e-commerces devem ser banidos da internet? A vida é feita de escolhas individuais. O nome já diz: indivíduo . Cada pessoa é responsável por suas decisões, desde a hora em que acorda até o momento de dormir. Atribuir a culpa a terceiros por decisões pessoais é um caminho perigoso e reducionista. Essa CPI, como tantas outras, tem servido mais para exibição política do que para solução prática. Enquanto parlamentares discutem a fortuna de uma influenciadora, o verdadeiro problema do Brasil continua a sangrar os cofres públicos: a corrupção . Essa sim deveria ser investigada com urgência e seriedade — mas parece que dá menos ibope. Texto: mostb.com Imagem: Internet
- Leão XIV e o Clamor por um Retorno às Raízes da Fé
A eleição de Leão XIV ao trono de Pedro marca mais que uma sucessão papal: representa, para muitos fiéis ao redor do mundo, a esperança de uma retomada da identidade profunda da Igreja Católica , num tempo em que valores eternos são questionados e a fé, muitas vezes, diluída por acomodações culturais. Com 69 anos e natural dos Estados Unidos, Leão XIV carrega consigo não apenas a experiência pastoral e doutrinária de décadas de serviço à Igreja, mas também a expectativa de milhões de católicos que anseiam por uma liderança firme, clara e profundamente enraizada na Tradição Apostólica . Em tempos de intensa secularização, cresce entre os fiéis o desejo por uma Igreja que não relativize a Verdade para ser aceita, mas que seja luz — mesmo quando incompreendida. A esperança não está em uma “atualização” da fé aos moldes do mundo moderno, mas na coragem de afirmar que é o cristão quem deve se moldar ao Evangelho, e não o contrário . A figura de Leão XIV resgata, simbolicamente, o chamado à coerência doutrinária, à reverência litúrgica e à formação de consciências verdadeiramente católicas . Seu nome pontifício evoca papas como Leão XIII, conhecido pela firmeza doutrinária e defesa da fé diante das ideologias modernas. Agora, Leão XIV surge como um sinal de que a Igreja pode e deve resistir à tentação de dissolver sua identidade em nome de aceitação social. Mais do que um alinhamento a rótulos como “conservador” ou “progressista”, os fiéis esperam de Leão XIV a coragem de um pastor que não negocia os fundamentos da fé, que proclama a verdade com caridade, e que conduz a Igreja com firmeza e ternura, como um pai que ama e educa. Ao contrário do que muitos pensam, não é adaptando o Evangelho ao mundo que a Igreja evangeliza, mas sim formando corações capazes de viver a Palavra com radicalidade, fidelidade e esperança , mesmo nas tribulações. A eleição de Leão XIV representa, portanto, uma oportunidade de reencontro com as raízes que sustentam a fé católica há dois mil anos . Que esse novo tempo seja marcado por um despertar espiritual, pela retomada da clareza moral, e pela redescoberta da beleza de ser Igreja, não como reflexo do mundo, mas como sinal visível da graça de Deus no mundo. Texto: mostb.com
- Asteroide 2024 YR4: Ameaça Celeste em Rota de Colisão com a Terra?
A comunidade científica internacional está em alerta diante da descoberta do asteroide 2024 YR4, um objeto celeste que, segundo a NASA, possui uma chance de 3,1% de colidir com a Terra em 22 de dezembro de 2032. Essa probabilidade, embora aparentemente baixa, representa o maior nível de risco já calculado para um asteroide, conforme relatado pelo jornal The Times . Com um diâmetro estimado entre 40 e 90 metros, o 2024 YR4 viaja a uma velocidade de aproximadamente 62.000 km/h (38.000 mph). Em caso de impacto, a energia liberada poderia alcançar cerca de oito megatons, equivalente à explosão de uma bomba nuclear de grande porte, devastando uma área com raio de aproximadamente 50 quilômetros. A trajetória atual do asteroide inclui um "corredor de risco" que abrange grandes centros urbanos como Bogotá, Lagos e Mumbai. Embora a chance de impacto seja de 3,1%, a NASA e observatórios internacionais estão trabalhando para refinar os cálculos orbitais do 2024 YR4, utilizando telescópios de grande porte como o Keck e o Very Large Telescope, além do Telescópio Espacial James Webb . A escala de Torino, que classifica o risco de impacto de objetos próximos à Terra, atribuiu ao 2024 YR4 um nível 1, indicando um evento que merece monitoramento cuidadoso, mas sem causar alarme público imediato . No entanto, a elevação da probabilidade de impacto para 3,1% destaca a necessidade de vigilância contínua. A NASA já demonstrou capacidade de alterar a trajetória de asteroides por meio da missão DART (Double Asteroid Redirection Test), que, em 2022, conseguiu desviar o asteroide Dimorphos. Essa tecnologia poderia ser aplicada no futuro para mitigar ameaças semelhantes . Historicamente, eventos como o impacto do meteoro de Chelyabinsk, em 2013, que causou danos significativos e feriu mais de 1.400 pessoas na Rússia, evidenciam os perigos representados por objetos celestes de tamanho considerável . A detecção e monitoramento de asteroides são fundamentais para a defesa planetária. A colaboração internacional é essencial para desenvolver estratégias eficazes de mitigação de riscos, como deflexão de trajetórias ou evacuação de áreas potencialmente afetadas . Enquanto novas observações são realizadas para refinar a trajetória do 2024 YR4, a comunidade científica reforça a importância de investimentos contínuos em tecnologia de monitoramento e defesa planetária, visando proteger a Terra de possíveis impactos futuros. A situação do asteroide 2024 YR4 serve como um lembrete da vulnerabilidade do nosso planeta frente a ameaças cósmicas e da necessidade de preparação e resposta coordenada a nível global. Acompanhe as atualizações sobre o 2024 YR4 e outras ameaças espaciais nos canais oficiais da NASA e em publicações científicas especializadas. Fonte: https://www.nasa.gov/ Texto: mostb.com
- O escândalo dos respiradores: quando a corrupção sufoca a esperança
A recente operação da Polícia Federal, batizada de Operação Cianose , que revelou o desvio milionário de recursos destinados à compra de respiradores por políticos de esquerda, é mais do que um escândalo: é um retrato fiel da hipocrisia que contamina boa parte da política brasileira. No auge da pandemia de COVID-19 , quando vidas eram perdidas em ritmo alarmante e a população depositava sua esperança nos hospitais e no aparato público , parte dos recursos emergenciais foi desviada para alimentar campanhas eleitorais, contas bancárias e esquemas pessoais de poder. Tudo isso, sob o falso discurso da "defesa da vida" e do "compromisso social". As investigações apontam que os principais envolvidos no esquema estavam ligados a partidos de esquerda, especialmente ao Partido dos Trabalhadores (PT) . O nome mais citado é Rui Costa (PT) , então governador da Bahia e presidente do Consórcio Nordeste , órgão que centralizou as compras de respiradores para vários estados da região. Atualmente, Rui Costa ocupa o cargo de Ministro da Casa Civil no governo Lula (também do PT). A delação premiada da empresária Cristiana Prestes Taddeo , proprietária da Hempcare , empresa responsável pelo contrato superfaturado , revelou a atuação de intermediários que se apresentavam como próximos ao governo baiano e ao PT. Outros estados administrados por partidos de esquerda ou centro-esquerda, como PSB e PCdoB, também aparecem nas investigações, mas o foco principal recai sobre a gestão petista na Bahia. Resumo dos principais envolvidos: Partido: PT (Partido dos Trabalhadores) Figura central: Rui Costa (PT) Empresa envolvida: Hempcare A esquerda brasileira, que por anos se autoproclamou a guardiã da ética e dos direitos dos mais vulneráveis, revela agora seu lado mais sombrio: o uso cínico da tragédia para ganhos próprios. Não se trata apenas de corrupção; é um ataque direto à dignidade humana. Cada respirador superfaturado, cada equipamento que nunca chegou a um hospital, representa não apenas um crime, mas uma sentença de morte para quem ficou sem assistência. A indignação precisa ir além das redes sociais. É imperativo que todos os envolvidos sejam responsabilizados, sem acordos de bastidores, sem “soluções políticas” e sem o abafamento típico dos escândalos que envolvem os grandes caciques partidários. A impunidade seria, neste caso, um insulto a cada brasileiro que perdeu um ente querido à espera de atendimento. Mais do que nunca, é necessário relembrar: o desvio de dinheiro da saúde pública em tempos de pandemia é um crime contra a humanidade . Não há ideologia que o justifique, nem narrativa que o suavize. A máscara caiu , e por trás dela encontramos o rosto do oportunismo mais cruel. Que as investigações prossigam com independência e que a Justiça cumpra seu papel, sem medo, sem favorecimentos. A sociedade exige respostas. E, desta vez, não aceitará o silêncio como resposta.
- E o Planeta Terra Como Vai? Descoberta do K2-18b, e... ?
Vivemos numa era em que a ciência alcança os confins do universo. Telescópios orbitais captam a luz de estrelas a bilhões de anos-luz, interpretando sua dança com planetas ainda invisíveis aos nossos olhos. O mais recente exemplo, o planeta K2-18b, inflamou a imaginação global com a possibilidade de abrigar vida. Dados especulativos apontam para traços de metano, dióxido de carbono, e uma atmosfera rica em hidrogênio, tornando-o um "Hycean Planet", um mundo potencialmente coberto por um oceano. Mas e se esses dados forem apenas o reflexo de um inseto passando em frente à lente? Assim como uma câmera de segurança à noite pode disparar um alerta por causa de uma simples mariposa, os instrumentos científicos também estão sujeitos a interpretações equivocadas. A diferença é que, no caso da câmera, basta irmos verificar. No caso de um planeta a 120 anos-luz da Terra, nos resta confiar em probabilidades matemáticas e espectros de luz. É curioso, e até irônico, pensar que conseguimos decodificar a assinatura química de um planeta distante, mas ainda ignoramos mais de 80% do fundo dos nossos oceanos. Descobrimos luas de Saturno com oceanos subterrâneos, mas não sabemos o que vive nas fossas marinhas da Terra. Mapeamos exoplanetas, mas convivemos com doenças autoimunes, dores sem diagnóstico, e mistérios do corpo humano ainda inalcançáveis. Por quê essa contradição? Talvez porque o espaço seja silencioso, previsível, matemático. Aqui na Terra, lidamos com a complexidade viva: caótica, orgânica, emocional. E também porque há glamour e prestígio em "descobrir o novo", enquanto desbravar o cotidiano exige silêncio, tempo e dedicação invisível. Procurar por vida fora da Terra é fascinante, sem dúvida. Mas que isso não nos cegue para a vida que clama por atenção aqui. Porque o brilho das estrelas, por mais belo que seja, não deve nos impedir de encarar a escuridão ainda presente nos abismos do nosso próprio planeta — e de nós mesmos. Texto: mostb.com
- Donald Trump, Anuncia A Saída dos USA Da ONU.
USA Anunciam Saída da ONU em 2025: Trump Justifica Medida com Diferença de Contribuições Entre EUA e China Em um movimento histórico e controverso, o presidente Donald Trump anunciou, em 2025, a retirada oficial dos Estados Unidos da Organização das Nações Unidas (ONU) . A decisão, que ecoa sua política de "America First", foi justificada com base na desproporcionalidade dos gastos norte-americanos em relação a outras potências globais, especialmente a China . O Fator Econômico: EUA vs. China Os Estados Unidos, tradicionalmente, foram os maiores financiadores da ONU, contribuindo com cerca de 22% do orçamento regular da organização e aproximadamente 27% das missões de paz . Em números absolutos, isso representa bilhões de dólares investidos anualmente. Em contraste, a China, segunda maior economia do mundo , contribui com cerca de 15% do orçamento da ONU , apesar de sua crescente influência global. Trump argumentou que essa diferença representa uma "injustiça inaceitável", onde os EUA financiam desproporcionalmente uma organização que, segundo ele, “não serve mais aos interesses americanos”. As Críticas de Trump à ONU Trump já havia manifestado críticas severas à ONU desde seu primeiro mandato (2017-2021), alegando que a organização estava repleta de burocracia, corrupção e ineficiência. Em 2025, ele reforçou que os EUA não deveriam continuar "bancando" uma instituição que, em sua visão, favorece regimes autoritários e não protege os interesses americanos . Ele também destacou que a China tem usado sua influência crescente dentro da ONU para moldar políticas internacionais a seu favor , enquanto os EUA arcam com a maior parte dos custos sem obter benefícios proporcionais. Impactos da Saída dos EUA A retirada dos EUA da ONU representa um terremoto geopolítico . Algumas possíveis consequências incluem: Enfraquecimento financeiro da ONU , pois os EUA são seus maiores financiadores. Aumento da influência da China , que pode preencher o vácuo deixado pelos americanos. Isolacionismo americano , o que pode gerar desafios diplomáticos e comerciais. Reações mistas entre aliados , com alguns países lamentando a decisão e outros questionando a relevância da ONU sem os EUA. Conclusão A saída dos Estados Unidos da ONU em 2025 representa uma ruptura sem precedentes na política internacional. Trump reafirma que a decisão é uma correção de curso necessária , enquanto críticos alertam que isso pode enfraquecer a posição dos EUA no cenário global e fortalecer rivais estratégicos, como a China. A grande questão agora é: como a ONU e o restante do mundo responderão a essa nova ordem global? 4o EUA Anunciam Saída da ONU em 2025: Trump Justifica Medida com Diferença de Contribuições Entre EUA e China Em um movimento histórico e controverso, o presidente Donald Trump anunciou, em 2025, a retirada oficial dos Estados Unidos da Organização das Nações Unidas (ONU) . A decisão, que ecoa sua política de "America First", foi justificada com base na desproporcionalidade dos gastos norte-americanos em relação a outras potências globais, especialmente a China . O Fator Econômico: EUA vs. China Os Estados Unidos, tradicionalmente, foram os maiores financiadores da ONU, contribuindo com cerca de 22% do orçamento regular da organização e aproximadamente 27% das missões de paz . Em números absolutos, isso representa bilhões de dólares investidos anualmente. Em contraste, a China, segunda maior economia do mundo , contribui com cerca de 15% do orçamento da ONU , apesar de sua crescente influência global. Trump argumentou que essa diferença representa uma "injustiça inaceitável", onde os EUA financiam desproporcionalmente uma organização que, segundo ele, “não serve mais aos interesses americanos”. As Críticas de Trump à ONU Trump já havia manifestado críticas severas à ONU desde seu primeiro mandato (2017-2021), alegando que a organização estava repleta de burocracia, corrupção e ineficiência. Em 2025, ele reforçou que os EUA não deveriam continuar "bancando" uma instituição que, em sua visão, favorece regimes autoritários e não protege os interesses americanos . Ele também destacou que a China tem usado sua influência crescente dentro da ONU para moldar políticas internacionais a seu favor , enquanto os EUA arcam com a maior parte dos custos sem obter benefícios proporcionais. Impactos da Saída dos EUA A retirada dos EUA da ONU representa um terremoto geopolítico . Algumas possíveis consequências incluem: Enfraquecimento financeiro da ONU , pois os EUA são seus maiores financiadores. Aumento da influência da China , que pode preencher o vácuo deixado pelos americanos. Isolacionismo americano , o que pode gerar desafios diplomáticos e comerciais. Reações mistas entre aliados , com alguns países lamentando a decisão e outros questionando a relevância da ONU sem os EUA. A saída dos Estados Unidos da ONU em 2025 representa uma ruptura sem precedentes na política internacional. Trump reafirma que a decisão é uma correção de curso necessária , enquanto críticos alertam que isso pode enfraquecer a posição dos EUA no cenário global e fortalecer rivais estratégicos, como a China. A grande questão agora é: como a ONU e o restante do mundo responderão a essa nova ordem global? Texto: mostb.com











