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O Brasil em queda livre. Impostos abusivos dentro, taxas de até 50% fora do país.

Lula e sua equipe afundam o país e a narrativa, da culpa, continua sendo de Bolsonaro.


Na economia, os erros se acumulam como dominós: micro e pequenas empresas fecham, a inflação persiste mascarada, e o desemprego avança, enquanto o país sangra sem rumo.



Agora, o Ministério do Planejamento apresenta outra contradição: junho de 2025, Lula anunciou um aporte de US$ 5 milhões (R$ cerca de 25 milhões) ao Banco de Desenvolvimento do Caribe, via Fundo de Desenvolvimento Especial, para “atender ações sociais” na região.


Enquanto isso, a Força Aérea Brasileira (FAB) enfrenta crise orçamentária: unidades fechadas ao meio-dia por falta de verba para alimentação e custos básicos um claro reflexo da inversão grotesca de prioridades.

E para completar o quadro de catástrofe, o governo insiste em pactos ideológicos com regimes comunistas e países ligados ao narcotráfico e violações de direitos humanos — colocando o Brasil em rota perigosa.


Quer mais resultados, infelizmente. negativos?


Empresas nacionais que fecharam ou se reestruturaram:

  • Segundo o Mapa de Empresas, 2,15 milhões de negócios encerraram entre janeiro e novembro de 2023, um aumento de 25,7% comparado a 2022  Em 2024, mais 854 150 encerramentos foram registrados 

  • Oi: entrou em novo processo de recuperação judicial em março de 2023, fechou serviços como Oi Play e IPTV, e vendeu operações de TV por assinatura até fevereiro de 2025 


Empresas internacionais que deixaram o país:

  • Ford do Brasil encerrou todas as operações industriais em 2021 (antes de Lula), mas o impacto continuou no setor – sua antiga fábrica em Camaçari foi adquirida posteriormente pela BYD 


Tributação interna sob o governo Lula

  • Houve um aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras): sobre cartão internacional passou de 3,38% para 3,5%, e sobre compra de moeda estrangeira saltou para 3,5% 

  • Elevação do IOF diário para empresas e seguros (VGBL), além de imposto sobre fundos tributados de 15% para 17,5% 

  • No setor automotivo, o governo elevou impostos sobre veículos elétricos e painéis solares importados, com o objetivo de proteger a produção nacional via programa Mover 


Nova tarifa de Trump: 50% sobre produtos brasileiros

Em 9 de julho de 2025, o Presidente dos USA Donald Trump anunciou uma tarifa de 50% sobre todos os produtos importados do Brasil, válida a partir de 1º de agosto de 2025. Segundo ele, a medida é uma retaliação ao processo contra Jair Bolsonaro (“caça às bruxas”), acusações de censura do STF contra plataformas americanas e o que considera uma relação comercial “injusta”

  • A tarifa é apresentada como a maior desde a década de 1930, citando preocupações com segurança nacional (no caso do cobre) e retórica política (no caso do Brasil) .

  • Lula anunciou uma reunião de emergência e prometeu atuar com reciprocidade, invocando a lei de reciprocidade econômica 


Análise e implicações

  1. Fechamento de empresas

    • A combinação de pandemia tardia, inflação elevada, dificuldade de acesso ao crédito e aumento da carga tributária pressionou sobretudo micro e pequenas empresas.

    • A continuidade de crises em empresas como Oi evidencia fragilidades em setores estratégicos.

  2. Tributos mais altos internamente

    • Medidas do governo visam aumentar a receita, incentivar a indústria nacional e financiar transição energética mas elevam o custo de crédito e de importações, o que pode frear o consumo e investimento externo.

  3. Tarifa de Trump de 50%

    • Impacto direto sobre exportadores brasileiros, que deverão licitar no mercado dos EUA com custo extra substancial.

    • Linguagem política no anúncio provoca tensão diplomática e pode acelerar respostas por parte do Brasil, como tarifação recíproca ou ações na OMC. Além disso, pressiona o real.


Desde 2023, a economia brasileira enfrenta desafios expressivos: fechamento recorde de empresas, aumento de impostos internos e agora uma tarifa unilateral de 50% dos Estados Unidos sobre nossos produtos, o que pode prejudicar exportações e pressionar ainda mais a inflação e o câmbio. O governo Lula terá que equilibrar a necessidade de arrecadação e estímulo à produção interna com a dificuldade crescente para empresas exportadoras enfrentarem barreiras externas.


Texto: mostb.com

Fontes: Reuters . Agência Brasil . Gov.br

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