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  • 8 de janeiro e os desafios da democracia brasileira: "Em nome da democracia encenada".

    O dia 8 de janeiro de 2023 será lembrado como um marco importante na história recente do Brasil. O que deveria ser um ato democrático de manifestação contra decisões políticas acabou se transformando em um episódio de grande controvérsia, que gerou prisões em massa, muitas vezes questionadas quanto à sua legitimidade. Muitos dos presentes naquele dia estavam exercendo pacificamente seu direito de protestar, orando e carregando bíblias, enquanto pequenos grupos infiltrados foram os responsáveis pelos atos de depredação e violência que ganharam os holofotes da mídia. É essencial que a história seja contada com justiça. Não se pode criminalizar um movimento inteiro com base em ações isoladas de alguns indivíduos. Muitos dos manifestantes presos têm relatado condições precárias e ausência de um julgamento justo, levantando dúvidas sobre o respeito aos direitos fundamentais e ao devido processo legal. Essas prisões, realizadas de forma generalizada, despertam preocupações sobre o uso político do sistema judiciário para silenciar vozes contrárias. Ao revisitar a história, vemos que a violência e o desrespeito às instituições não são práticas inéditas no Brasil. Nos anos 1980, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) protagonizou uma série de ações que, muitas vezes, extrapolaram os limites do protesto pacífico. Ocupações violentas de propriedades rurais, destruição de plantações e conflitos diretos com forças de segurança marcaram a atuação do movimento, que era amplamente apoiado por líderes da esquerda, incluindo Luiz Inácio Lula da Silva. Essas ações, embora justificadas por seus líderes como uma luta por justiça social, frequentemente resultaram em graves violações da ordem pública e prejuízos para trabalhadores e produtores rurais. A narrativa de que a democracia só é ameaçada por um lado do espectro político não é verdadeira. O Brasil enfrenta desafios constantes para equilibrar a liberdade de expressão e manifestação com o respeito às instituições e à legalidade. Tanto no passado, com os atos promovidos pelo MST, quanto em 2023, com os eventos de 8 de janeiro, há lições importantes a serem aprendidas: a violência, seja qual for sua origem, não pode ser utilizada como ferramenta política. No entanto, comparar as manifestações pacíficas e a busca por mudanças legítimas de uma parte da população em 8 de janeiro com as ações do MST é desproporcional. Enquanto o MST frequentemente agiu de maneira planejada e organizada para impor sua agenda por meio de invasões e confrontos, muitos dos manifestantes de 8 de janeiro estavam exercendo seus direitos constitucionais e acabaram pagando um preço injusto devido à ação de infiltrados que causaram a desordem. A democracia é fortalecida quando há justiça, equilíbrio e respeito pelos direitos de todos. O Brasil precisa olhar para sua história com honestidade, corrigindo excessos e garantindo que a liberdade de manifestação não seja tratada como crime, desde que seja exercida dentro dos limites da lei. Os acontecimentos de 8 de janeiro e os episódios históricos relacionados ao MST nos mostram que a verdadeira democracia não está em silenciar opositores, mas em promover o diálogo e a justiça de forma imparcial. Que o Brasil aprenda a lidar com suas diferenças sem abandonar os princípios que sustentam uma sociedade livre e justa. Texto: mostb.com

  • Após A Retirada de Apoio dos USA À Guerra na Ucrânia, Zelensky Se Diz Pronto Para Negociar a Paz.

    Após um período de resistência a negociações de paz, o presidente ucraniano Volodimir Zelenski manifestou recentemente sua disposição para iniciar um processo de paz com a Rússia. Em uma publicação na rede social X, Zelenski delineou as fases iniciais para encerrar o conflito, enfatizando a importância da libertação de prisioneiros e a implementação de uma trégua tanto aérea quanto marítima, desde que haja um compromisso recíproco por parte da Rússia. HuffPost Espanha Além disso, Zelenski expressou confiança em uma reunião significativa com representantes dos Estados Unidos na próxima semana, a ser realizada na Arábia Saudita, visando avançar nas negociações de paz com o apoio do presidente Donald Trump. Durante seu discurso ao Conselho Europeu, Zelenski destacou que as equipes ucranianas e americanas retomaram o diálogo e esperam concretizar um encontro em breve. Cadena SER Esses desenvolvimentos ocorrem em meio a pressões internacionais para encontrar uma solução pacífica para o conflito que já se estende por mais de três anos, afetando significativamente a região e a comunidade global. Entenda o caso... Em 27 de fevereiro de 2025, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a retirada do apoio americano à guerra na Ucrânia, após tentativas de negociação de um acordo de paz com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky. Em sua reunião de portas abertas com Zelensky, Trump argumentou que a continuidade do conflito tem resultado em um alto número de vítimas civis. De acordo com informações, Vladimir Putin aceitou discutir um cessar-fogo e possíveis termos de acordo. No entanto, Zelensky recusou a proposta e manteve a posição de resistência contra a Rússia, alegando que um tratado de paz sem garantias de segurança representaria uma ameaça à soberania da Ucrânia. Diante da negativa, Trump optou por suspender o apoio militar e financeiro dos Estados Unidos ao conflito. Enquanto isso, países como a França e outros membros da União Europeia reafirmaram o compromisso com a Ucrânia, ainda que enfrentem desafios econômicos e limitações em seu envolvimento direto no campo de batalha. Nenhuma das nações aliadas demonstrou disposição para enviar tropas ao conflito, mantendo o suporte restrito ao fornecimento de armamentos e sanções contra a Rússia. Com essa decisão, Trump se posiciona como o primeiro presidente americano a defender publicamente um acordo de paz entre Rússia e Ucrânia, marcando sua trajetória política com uma abordagem diferenciada em relação ao conflito no leste europeu. . Texto: mostb.com Vídeo: Internet . #conflitoucraniarussia #TrumpBuscaaPaz

  • Queimadas na Amazônia em 2025: Impactos Ambientais, Climáticos e a Falta de Ação do Governo

    A Amazônia continua enfrentando um cenário alarmante de queimadas em 2025. Dados recentes apontam que, somente em janeiro, foram registrados 1.219 focos de incêndio , representando 38,9% do total de queimadas no Brasil . Nos primeiros dias do ano, o bioma já liderava o ranking nacional de incêndios, com 310 focos ativos , demonstrando que a crise ambiental persiste sem medidas eficazes de contenção. Os números refletem uma tendência crescente da destruição da floresta , que atingiu em 2024 o maior número de queimadas desde 2007 , com 137.538 focos de calor registrados . Mesmo diante desse cenário, o governo federal tem adotado uma postura ineficiente no combate ao desmatamento e às queimadas , o que pode ter consequências irreversíveis para o Brasil e o mundo. Impactos das Queimadas na Amazônia 🔥 Destruição da biodiversidade  – A floresta amazônica abriga cerca de 10% das espécies conhecidas no planeta , muitas das quais são destruídas pelo fogo antes mesmo de serem estudadas. A morte de árvores, animais e microrganismos essenciais prejudica todo o ecossistema. 💨 Aumento do efeito estufa  – As queimadas liberam grandes quantidades de gases de efeito estufa , como CO₂ e metano, intensificando o aquecimento global. A Amazônia, que deveria atuar como um sumidouro de carbono, está se tornando uma fonte emissora , acelerando as mudanças climáticas. 🌧️ Alterações no regime de chuvas  – A floresta Amazônica influencia diretamente o ciclo hidrológico do Brasil e de outros países da América do Sul. O desmatamento e as queimadas reduzem a umidade  e impactam os chamados "rios voadores" , massas de vapor d’água que garantem chuvas regulares em diversas regiões. Como consequência, cidades e estados brasileiros enfrentam secas mais severas e períodos de chuvas intensas e descontroladas. 🔥 Onda de calor e seca extrema  – A destruição da floresta aumenta as temperaturas locais e reduz a umidade do ar , tornando os incêndios ainda mais frequentes. O impacto é sentido em diversas partes do Brasil, com ondas de calor cada vez mais intensas  e períodos prolongados de estiagem que comprometem a produção agrícola e o abastecimento de água. A Falta de Ação do Governo Federal Apesar da gravidade da situação, o governo brasileiro tem adotado uma postura passiva diante da crise ambiental . O combate às queimadas não tem sido uma prioridade , e políticas ambientais eficazes são deixadas de lado em nome de interesses econômicos e políticos. A fiscalização sobre o desmatamento ilegal continua insuficiente , com cortes no orçamento de órgãos ambientais  e flexibilização de normas que deveriam proteger a floresta. Além disso, ações de incentivo à preservação têm sido reduzidas, e a resposta a crimes ambientais é lenta e ineficaz. A Amazônia desempenha um papel vital para o equilíbrio climático do planeta , e sua destruição afeta não apenas o Brasil, mas todo o mundo . Sem medidas concretas para conter as queimadas e o desmatamento, os impactos ambientais e climáticos se tornarão irreversíveis , colocando em risco a biodiversidade, a produção de alimentos e a qualidade de vida das futuras gerações. Estamos acompanhando. A crise ambiental na Amazônia exige ação imediata e comprometimento político . Enquanto o governo federal continuar negligenciando a importância da floresta e permitindo sua destruição desenfreada, o Brasil e o mundo sentirão os impactos de forma cada vez mais severa . A Amazônia não pode esperar. O futuro do planeta depende da sua preservação. Texto: mostb.com

  • A declaração de Dino, voltada para a sua “inocência” é nula.

    Omissão não exime responsabilidade. Pelo contrário, em muitos casos, pode configurar culpa ou até dolo, dependendo da intenção ou da negligência envolvida. No ordenamento jurídico brasileiro, a responsabilidade de um profissional, como um advogado, não se exime pelo simples fato de ele não ser especialista em determinado assunto. Isso porque determinadas profissões exigem um conhecimento mínimo abrangente para o exercício da função. Responsabilidade por Cargo e Dever de Conhecimento O princípio da culpabilidade por cargo está relacionado ao fato de que uma pessoa que ocupa uma posição de responsabilidade não pode alegar desconhecimento como justificativa para atos ilícitos ou omissões. Esse entendimento decorre de princípios gerais do direito, como o da responsabilidade objetiva ou subjetiva, conforme o caso. Fundamentação Legal: 1. Código Penal – Art. 18 • Define que o crime pode ser doloso, quando há intenção, ou culposo, quando há negligência, imprudência ou imperícia. Um profissional que exerce uma função de relevância não pode alegar ignorância se sua conduta resulta em dano a terceiros. 2. Código Civil – Art. 186 e 927 • Estabelece que aquele que causa dano a outrem, por ação ou omissão, comete ato ilícito e deve repará-lo. Isso pode se aplicar a um advogado que, por falta de conhecimento ou negligência, prejudica seu cliente. 3. Estatuto da OAB (Lei 8.906/94) – Art. 32 • Dispõe que o advogado responde pelos atos que praticar com dolo ou culpa no exercício da profissão, incluindo erros decorrentes da falta de conhecimento técnico necessário. Omissão não exime responsabilidade. Pelo contrário, em muitos casos, pode configurar culpa ou até dolo, dependendo da intenção ou da negligência envolvida. Fundamentação Legal 1. Código Penal – Art. 13, §2º • A omissão é equiparada à ação quando a pessoa tinha o dever de agir e, ao não fazê-lo, contribuiu para o resultado. Isso ocorre quando: a) A pessoa tinha obrigação legal de impedir o resultado. b) Assumiu a responsabilidade por determinada função. c) Criou o risco do evento com sua conduta anterior. 2. Código Penal – Art. 135 (Omissão de Socorro) • Penaliza quem se omite quando poderia evitar dano a outra pessoa sem risco próprio. 3. Código Civil – Art. 186 e 927 • A omissão que cause dano a alguém configura ato ilícito e gera obrigação de reparação. 4. Lei de Improbidade Administrativa (Lei 8.429/92) – Art. 10 • Determina que agentes públicos são responsáveis por prejuízos ao erário mesmo por omissão dolosa ou culposa. Omissão em Cargos de Responsabilidade Em cargos de autoridade ou profissões que exigem conhecimento técnico, a omissão não pode ser usada como desculpa. Advogados, médicos, engenheiros e gestores públicos, por exemplo, têm o dever de diligência, ou seja, precisam agir com o conhecimento mínimo necessário para evitar danos. Portanto, alegar desconhecimento não isenta responsabilidade. Quem ocupa um cargo deve buscar conhecimento suficiente para cumprir suas funções, pois a omissão pode ser considerada negligência, imperícia ou até dolo eventual, dependendo das circunstâncias. . Texto: mostb.com

  • COMPENSAÇÃO AMBIENTAL

    Em 14 de fevereiro de 2025, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) divulgou alternativas para a reparação indireta de danos ambientais, conforme estabelecido na Instrução Normativa nº 20/2024. Essa normativa define diretrizes para a compensação ecológica ou econômico-financeira em situações onde a reparação direta não é viável ou eficaz.  A compensação ecológica pode ser realizada através de projetos ambientais que visem à preservação ou restauração de atributos ambientais equivalentes aos degradados. As opções apresentadas pelo Ibama incluem: • Execução de projeto ambiental ex situ pelo próprio responsável: o infrator desenvolve e implementa um projeto ambiental em local diferente daquele onde ocorreu o dano. • Adesão a projeto ambiental pré-aprovado: participação em projetos já aprovados e disponíveis em um banco de projetos do Ibama. • Participação em programas conduzidos por órgãos ou entidades ambientais competentes: colaboração em iniciativas ambientais oficiais. Embora a prioridade seja a execução de projetos próprios, o Ibama disponibilizou uma lista preliminar de instituições e programas ambientais para auxiliar os interessados na escolha da melhor alternativa.  Um exemplo prático dessa abordagem ocorreu em Minas Gerais, após o rompimento da Barragem de Fundão em Mariana, em 2015. Nesse caso, o Ibama exigiu das empresas responsáveis a reparação indireta dos danos ambientais, estabelecendo a recuperação de 40 mil hectares de Áreas de Preservação Permanente (APPs) e 5 mil nascentes. Esse processo de reparação direta e indireta é acompanhado pelo Ibama desde então, visando à recomposição da vegetação nativa nas APPs do Rio Doce e suas sub-bacias.  A Instrução Normativa nº 20/2024 detalha os procedimentos para a cobrança da reparação de danos ambientais na esfera administrativa, abrangendo desde a caracterização do dano até a execução e monitoramento das medidas reparatórias. Além disso, a normativa prevê a possibilidade de compensação econômica ou financeira em casos excepcionais, quando a compensação ecológica não for viável.  Essas iniciativas reforçam o compromisso do Ibama com a proteção ambiental, oferecendo alternativas eficazes para a reparação de danos e garantindo a preservação dos recursos naturais para as futuras gerações. . Texto: mostb.com Fonte: IBAMA

  • USAID, LIBERA LISTA PRELIMINAR DAS ORGANIZAÇÕES QUE RECEBIAM FINANCIAMENTO

    A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) tem sido uma importante financiadora de diversas organizações no Brasil, apoiando projetos em Áreas como conservação ambiental, direitos humanos e combate à desinformação. Embora não haja uma lista completa e oficial de todas as entidades beneficiadas, algumas organizações brasileiras que receberam financiamento da USAID incluem: Instituto Socioambiental (ISA): Focado na defesa dos direitos socioambientais, especialmente na Amazônia. Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN): Atua em projetos de conservação e uso sustentável da biodiversidade. Instituto Ouro Verde (IOV): Desenvolve iniciativas de agroecologia e sustentabilidade no norte de Minas Gerais.  WWF Brasil: Parte da rede internacional WWF, trabalha na conservação da natureza e redução do impacto humano no meio ambiente. Observatório do Clima: Rede de organizações da sociedade civil que discute mudanças climáticas e políticas ambientais. • Centro Internacional para Jornalistas (ICFJ): Promove o jornalismo de qualidade e já realizou parcerias no Brasil para combater a desinformação. Alma Preta: Agência de jornalismo especializada em questões raciais no Brasil. Sleeping Giants Brasil: Movimento que visa alertar empresas sobre e sites que propagam desinformação ou discurso de ódio. Além dessas, outras organizações, especialmente aquelas voltadas para a conservação ambiental e direitos humanos, também foram beneficiadas por financiamentos da USAID. É importante notar que a USAID colaborou com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em eventos relacionados ao combate à desinformação durante o período eleitoral de 2021. É bom reconhecido que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do Brasil participou de eventos em parceria com a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID). Em 2021, o TSE esteve envolvido em pelo menos dois eventos organizados em colaboração com a USAID, com o objetivo de combater a desinformação no contexto eleitoral. tse.jus.br No entanto, não há evidências de que o TSE tenha recebido financiamento direto da USAID. As colaborações identificadas referem-se a parcerias em eventos e iniciativas conjuntas, sem indicação de repasse financeiro direto para o TSE. Portanto, embora o TSE tenha colaborado com a USAID em atividades relacionadas ao combate à desinformação, não há informações que confirmem que o TSE esteja listado como beneficiário de financiamento direto da USAID. Texto: mostb.com Fonte: whitehouse

  • A influência de Financiamentos Estrangeiros no Combate À  Desinformação no Brasil

    Nos último anos, algumas instituições brasileiras receberam financiamentos de entidades internacionais, como a Embaixada dos Estados Unidos e a USAID (Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional), com o objetivo declarado de combater a deseinformação e promover um ambiente digital mais equilibrado. Dentre essas instituições , destaca-se o Instituto Vero, fundado pelo influenciador digital Felipe Neto, que recebeu desde 2023 para projetos relacionados a esse tema. No entanto, análises indicam que o discurso promovido por Felipe Neto em suas redes sociais frequentemente se distanciou do propósito de combate à  desinformação . Ao invés disso, houve uma constante promoção de conteúdos que incitaram a polarização política e ataques diretos ao ex-presidente Jair Bolsonaro e seus apoiadores. Tal postura levanta questionamentos sobre a imparcialidade das instituições financiadas e a real finalidade desses investimentos. A situação o não se restringe ao Instituto Vero. Outras organizações, como a Redes Cordiais, receberam cerca de R$ 437,3 mil para ações semelhantes. A USAID, historicamente envolvida em projetos de ações de fortalecimento democrático em países da América Latina, tem sido alvo de críticas em virtude da falta de transparência sobre os critérios de escolha e avaliação dos beneficiários desses repasses. Responsabilidade Jurídica e Devolução de Recursos Caso seja comprovado que o Instituto Vero, ao invés de combater a desinformação, utilizou os recursos para fins distintos, especialmente para ataques políticos e promoção o de polarização, pode-se configurar descumprimento contratual. Nessa hipótese, de acordo com os princípios gerais do Direito Administrativo e Internacional, a entidade financiadora, como a USAID, tem o direito de exigir a devolução integral dos valores repassados, devidamente corrigidos. O descumprimento de compromissos firmados com agentes estrangeiros pode configurar ato ilícito , gerando a obrigação de ressarcimento ao erário, com base no princípio ­ jurídico que veda o enriquecimento sem causa. Além disso, a legislação brasileira também prevê a responsabilização de entidades privadas que recebem recursos público ou internacionais mediante contratos com finalidades específica, reforçando a necessidade de fiscalização o e prestação de contas clara e transparente. . . . Texto: mostb.com

  • Imposto sobre Moradia em Residência Pertencente a Holding

    . Você tenta fugir dos impostos, mas os impostos correm atrás de você. Você sabia que ao morar em uma residência própria, mas se essa é agregada a uma holding, você deve pagar imposto de moradia? Entenda… . Quando você reside em um imóvel registrado no nome de uma holding, mesmo que a casa seja “sua”, há obrigações fiscais que precisam ser observadas. Esse cenário pode gerar um imposto conhecido como aluguel presumido ou remuneração pelo uso do bem da empresa, dependendo da estrutura contábil e legal adotada. Por que pagar imposto se a casa é “minha”? Embora você resida no imóvel, a propriedade formal pertence à holding, que é uma entidade jurídica separada. Pela legislação tributária, o uso de um bem pertencente a uma empresa sem contrapartida financeira caracteriza um benefício econômico que precisa ser tributado. Implicações Fiscais 1. Imposto de Renda: O valor correspondente ao uso do imóvel pode ser considerado um rendimento tributável para a pessoa física que ocupa o imóvel. 2. Contabilidade da Holding: A holding pode ser obrigada a registrar um “aluguel fictício” para justificar o uso do imóvel, o que impacta suas demonstrações financeiras. 3. Prevenção de Problemas com a Receita: O não pagamento desses impostos pode levar a questionamentos fiscais e multas. Como Regularizar? • Definir um contrato de aluguel formal entre você e a holding. • Pagar o imposto de renda sobre o valor desse aluguel, declarando-o corretamente. • Contar com a assessoria de um contador para garantir conformidade tributária. Residir em um imóvel de uma holding oferece vantagens patrimoniais e sucessórias, mas exige atenção às obrigações fiscais para evitar problemas com a Receita Federal. . . Texto: mostb.com . . #impostoderenda #holdingfamiliar

  • Mais Uma Infeliz Declaração de Lula.

    A recente declaração de Lula, ao afirmar que “quem quiser derrotar o governo dele tem que aprender a fazer luta de rua”, é simplesmente inadmissível para um chefe de Estado. Esse tipo de retórica não condiz com a postura que se espera de um presidente de uma nação democrática. Pelo contrário, incita divisões e tenta resgatar uma narrativa de confronto que já não tem espaço em um Brasil que precisa urgentemente de paz social e avanços concretos. Curioso é que tal afirmação venha de alguém que não consegue andar nas ruas sem um batalhão de seguranças, cercado de medo e receio de ser confrontado pelo povo que deveria representar. O mesmo povo que, nas raras vezes em que se depara com ele, não hesita em entoar gritos de “ladrão”. Mais emblemático ainda foi o fiasco do último desfile de 7 de Setembro, que mal contou com adesão popular. Aliás, parece que Lula enfrenta um desafio crônico em mobilizar pessoas de forma espontânea — seja em eventos cívicos ou em aparições públicas. A realidade é clara: seu governo não desperta a paixão que ele imagina, apenas o cansaço de uma população que espera muito mais do que discursos inflamados. Ao invés de apelar para provocações e bravatas, Lula deveria se concentrar em governar com responsabilidade, buscar a reconciliação com a sociedade e, acima de tudo, respeitar a democracia que ele insiste em usar como palanque de embate ideológico. O Brasil precisa de soluções, não de mais confrontos. . Texto: mostb.com . #foralula #impeachmentJá #BrasilUnidoDia16DeMarço

  • PEC PARA REDUZIR A IDADE DOS POLÍTICOS

    Recentemente, o deputado federal Eros Biondini (PL-MG) anunciou a intenção de apresentar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que visa reduzir a idade mínima para candidatos à Presidência da República e ao Senado Federal de 35 para 30 anos. Essa iniciativa pode impactar diretamente o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), que completará 30 anos em 2026. Com a aprovação da PEC, Nikolas estaria apto a concorrer ao Senado ou até mesmo à Presidência nas próximas eleições. Em suas redes sociais, Nikolas expressou apoio à proposta, ressaltando que, por se tratar de uma emenda constitucional, sua aprovação depende apenas do Congresso Nacional, sem necessidade de sanção presidencial. A tramitação da PEC requer a coleta de, no mínimo, 171 assinaturas de deputados para ser apresentada. Uma vez protocolada, a proposta passará pelas comissões pertinentes antes de ser votada em dois turnos no plenário da Câmara dos Deputados. Se aprovada, seguirá para o Senado. A possível candidatura de Nikolas Ferreira ao Senado em 2026 tem gerado especulações no cenário político brasileiro, especialmente considerando sua expressiva votação nas eleições de 2022 e sua atuação destacada na Câmara dos Deputados. Para assitir ao vídeo clique aqui Texto: mostb.com   Senado : PEC Clique aqui.

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