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O Pix já é taxado e você nunca percebeu.

Tarifas do Pix: Valores e Condições

O Pix, criado pelo Banco Central, é amplamente usado no Brasil por pessoas físicas e jurídicas para transferências instantâneas. No entanto, algumas instituições já cobram tarifas, dependendo do tipo de cliente e transação.




Para Pessoas Físicas

O uso do Pix por pessoas físicas é geralmente gratuito, mas há situações em que os bancos podem cobrar tarifas, como:

• Atividades comerciais: Se o Pix for usado para receber pagamentos por vendas ou serviços.

• Canais presenciais ou telefônicos: Quando a transação é feita em agências ou por telefone.


Isso já era errado?

Bancos que cobram de pessoas físicas em casos específicos:

• Bradesco: Cobra para recebimentos relacionados a vendas, com tarifas variáveis.

• Caixa Econômica Federal: Aplicação de tarifas para transações comerciais.

• Santander: Taxa para recebimentos comerciais.

• Banco do Brasil: Cobrança em atividades relacionadas ao comércio.


Para Pessoas Jurídicas

Empresas geralmente enfrentam cobranças pelo uso do Pix, com tarifas definidas por cada instituição. Os valores variam entre 0,99% e 1,45% do valor da transação, com valores mínimos e máximos.


Exemplos de tarifas para pessoas jurídicas:

• Itaú Unibanco: 1,45% por transação (mínimo de R$ 1,75 e máximo de R$ 9,60).

• Banco do Brasil: 0,99% por transação (mínimo de R$ 1 e máximo de R$ 10).

• Santander: 1,4% por transação (mínimo de R$ 0,95 e máximo de R$ 9,50).

• Caixa Econômica Federal: 1,45% por transação (mínimo de R$ 1,95 e máximo de R$ 9,60).

• Bradesco: 1,4% por transação (mínimo de R$ 1,65 e máximo de R$ 9,40).


Bancos Digitais e Taxas Zero

Alguns bancos digitais, como Nubank e Banco Inter, oferecem Pix gratuito, tanto para pessoas físicas quanto para jurídicas, promovendo maior acessibilidade.

As tarifas variam de acordo com a instituição financeira e o tipo de cliente (físico ou jurídico). Recomenda-se verificar diretamente com seu banco as condições e custos aplicáveis ao seu perfil e transação.



Será que o povo brasleiro é que estão espalhando Fake News? .


Texto: mostb.com

Fonte: Site Banco Central

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